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Bolsonaro diz que ministério não terá condenados por corrupção

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(Reuters) - O presidente eleito Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira que seu ministério não terá integrantes condenados por corrupção e afirmou que os anúncios de nomes serão feitos por meio de suas redes sociais, desautorizando informações que venham de fora delas.

'Nossos ministérios não serão compostos por condenados por corrupção, como foram nos últimos governos. Anunciarei os nomes oficialmente em minhas redes. Qualquer informação além é mera especulação maldosa e sem credibilidade', escreveu Bolsonaro em sua conta no Twitter.

Mais cedo, na mesma rede social, o presidente eleito confirmou que o astronauta Marcos Pontes será indicado para comandar o Ministério da Ciência e Tecnologia, anunciando o nome do quarto ministro de seu governo.

'Comunico que o tenente-coronel e astronauta Marcos Pontes, engenheiro formado no ITA, será indicado para o Ministério da Ciência e Tecnologia. É o quarto ministro confirmado', escreveu Bolsonaro em publicação no Twitter.

O presidente eleito já havia antecipado o nome de Pontes como 'quase certo' para a pasta de Ciência e Tecnologia.

Na terça-feira, o vice-presidente do PSL, Gustavo Bebianno, afirmou que 80 por cento dos nomes do futuro ministério de Bolsonaro já foram definidos e que o anúncio oficial deve ocorrer na próxima segunda-feira.

Até o momento, já haviam sido anunciados como ministros o economista Paulo Guedes (Economia), o deputado Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e o general da reserva Augusto Heleno (Defesa).

(Por Maria Clara Pestre, no Rio de Janeiro e Eduardo Simões, em São Paulo)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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