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Bolsonaro diz que Previdência será 'aperfeiçoada' no Congresso e capitalização não é essencial agora

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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira que o governo espera que a reforma da Previdência seja aprovada da como foi enviada pelo Executivo, mas que 'com toda certeza' a proposta será modificada pelo Congresso Nacional e a capitalização pode ficar fora neste primeiro momento.

'Nós queremos aprovar o que está aí. Se a capitalização os parlamentares entenderem que está complicado, difícil de explicar agora eles podem decidir deixar para outra oportunidade', disse o presidente em uma rápida entrevista depois de um evento no Palácio do Planalto. A gente gostaria que a proposta que chegou lá fosse aprovada na íntegra, mas, com toda certeza, vai ser aperfeiçoada por parte do Parlamento.'

Mais cedo, em um café da manhã com alguns jornalistas convidados, Bolsonaro disse esperar que a reforma fosse 'desidratada' no Congresso e que a capitalização pudesse ficar para um segundo momento. Na conversa, destacou que o mais importante é a idade mínima e o tempo de contribuição.

Mais tarde, em uma segunda entrevista, esclareceu:

'Nós não queremos é complicar o andamento da reforma que esta aí, eu não quero desidratar nada, mas não é essencial isso no momento. A ideia é regulamentar na PEC e lá na frente... seria via Parlamento também.'

O presidente reiterou, ainda, que permanece sendo possível aprovar a reforma previdenciária no Congresso até julho.

'Se não aprovar agora, daqui a dois três anos vai faltar dinheiro para pagar quem está na ativa no serviço público, vamos nos transformar na Grécia, essa é a realidade.

Bolsonaro também comentou sobre a postura da oposição durante a audiência do ministro da Economia, Paulo Guedes, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Disse que não o surpreendeu porque 'a oposição é assim'.

'Aquilo não é oposição, né? Aquilo lá é um pelotão de fuzilamento. Este pessoal não quer o bem do Brasil, quer o pior. Eles têm tudo agora para apresentar uma proposta alternativa se a nossa não for boa', criticou.

(Reportagem de Lisandra Paraguassu)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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