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Bolsonaro é internado nos EUA com nova obstrução intestinal; médico diz que quadro não é grave

Placeholder - loading - 06/07/2022 REUTERS/Adriano Machado
06/07/2022 REUTERS/Adriano Machado
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Por Rodrigo Viga Gaier

Por Rodrigo Viga Gaier e Gabriel Araújo

RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO, 9 Jan (Reuters)

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi internado nesta segunda-feira em um hospital nos arredores de Orlando, na Flórida, com um novo quadro de obstrução parcial do intestino, mas não deve precisar ser submetido a mais uma cirurgia, disse o médico-cirurgião do ex-presidente, Antônio Luiz Macedo.

'O quadro é de uma suboclusão intestinal, provavelmente não precisa cirurgia. O tratamento clínico deve resolver, como quando ele foi internado aqui em São Paulo, então não é um quadro grave', disse Macedo à Reuters.

Bolsonaro, de 67 anos tem um histórico de hospitalizações por problemas intestinais desde que levou uma facada no abdome durante a campanha eleitoral de 2018. Ele já passou por seis cirurgias desde então, quatro delas diretamente ligadas à facada.

Em janeiro do ano passado, ele também teve uma obstrução intestinal que o levou a ser internado em São Paulo.

A mulher de Bolsonaro, Michelle, disse em publicação no Instagram que o ex-presidente estava em observação no hospital 'em razão de um desconforto abdominal'.

A notícia da internação no hospital AdventHealth Celebration foi divulgada inicialmente pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, e confirmada à Reuters por duas fontes próximas à família Bolsonaro.

A internação acontece um dia após apoiadores radicais de Bolsonaro invadirem e depredarem o Palácio do Planalto e os prédios do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) em atos antidemocráticos que pedem um golpe contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Bolsonaro, que jamais reconheceu cabalmente a vitória do petista e fez gestos de estímulo ao movimento pró-golpe que surgiu desde então, está na Flórida desde 30 de dezembro. Ele viajou dois dias antes da posse de Lula, de forma a não participar da cerimônia de transferência do poder.

A presença do ex-presidente no Estado norte-americano se tornou um problema para o presidente dos EUA, Joe Biden, que tem recebido pressão para mandá-lo de volta ao Brasil.

(Texto de Pedro FonsecaEdição de Alexandre Caverni e Eduardo Simões)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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