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Bolsonaro escolhe general do Exército para porta-voz do governo

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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro escolheu nesta segunda-feira o general de divisão do Exército Otávio Santana do Rêgo Barros para ser o porta-voz do governo, confirmou à Reuters o Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEX).

Desde 2015, o general ocupava o cargo de chefe do CCOMSEX. Ele esteve na manhã desta segunda no Ministério da Defesa para tratar com o ministro da pasta, Fernando Azevedo e Silva, a mudança para o cargo e já anunciou sua decisão aos colegas do setor, disse a assessoria do centro de comunicação do exército.

O próprio presidente e aliados reclamavam a escolha de um porta-voz para fazer a comunicação do governo no Planalto, após uma série de desencontros desde a época da transição até os primeiros dias de mandato de Bolsonaro.

(Reportagem de Ricardo Brito)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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