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Bolsonaro segue na liderança com 28% e Haddad vai a 22%, diz Datafolha; petista venceria num 2º turno

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SÃO PAULO (Reuters) - O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, segue na liderança da disputa do primeiro turno da eleição presidencial, mantendo 28 por cento das intenções de voto, seguido pelo presidenciável do PT, Fernando Haddad, com 22 por cento, mas na segunda rodada a vitória seria do petista, mostrou pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira.

O petista tinha 16 por cento no levantamento anterior, do dia 20.

Na nova pesquisa, divulgada pela TV Globo, o candidato do PDT, Ciro Gomes, apareceu com 11 por cento, ante 13 por cento, seguido por Geraldo Alckmin (PSDB), com 10 por cento, ante 9 por cento, e Marina Silva (Rede) com 5 por cento, ante 7 por cento antes.

Como a margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, Alckmin e Ciro estão em empate técnico.

O levantamento mostra ainda João Amoêdo (Novo) com os mesmos 3 por cento da pesquisa anterior, seguido por Henrique Meirelles (MDB), que também repetiu a taxa anterior, de 2 por cento, e Alvaro Dias (Podemos), com 2 por cento (ante 3 por cento).

Os votos nulos e brancos somaram 10 por cento, ante 12 por cento na última pesquisa, enquanto os entrevistados que disseram não saber em quem irão votar se mantiveram em 5 por cento.

SEGUNDO TURNO

Em simulações de segundo turno, Ciro é o único candidato que venceria todos os rivais. Em uma eventual disputa com Bolsonaro, o candidato do PDT ganharia por 48 a 38 por cento (ante 45 a 39 por cento).

Numa simulação entre Bolsonaro e Haddad, o petista venceria por 45 por cento a 39 por cento. Na semana passada, os dois estavam empatados em 41 por cento.

Em um confronto do candidato do PSL contra Alckmin, o tucano venceria por 45 a 38 por cento. No último levantamento o placar havia sido numericamente favorável a Alckmin, por 40 a 39 por cento, mas em um empate técnico.

Na simulação entre Haddad e Alckmin, os dois aparecem empatados em 39 por cento. O placar anterior era favorável ao tucano por 39 a 35 por cento.

O Datafolha também pesquisou a rejeição dos candidatos, e apontou que Bolsonaro segue o mais rejeitado pelos eleitores, com 46 por cento, ante 43 por cento no levantamento anterior.

A seguir aparecem Haddad, com 32 por cento (ante 29 por cento), Marina, com 28 por cento (ante 32 por cento); Alckmin, com os mesmos 24 por cento anteriores; e Ciro, com 21 por cento (ante 22 por cento).

O Datafolha ouviu 9 mil eleitores em 343 municípios brasileiros entre quarta e sexta-feira.

(Por Alexandre Caverni)

Escrito por Thomson Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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