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Com distensão abdominal, Bolsonaro tem alimentação via oral suspensa

Placeholder - loading - Presidente Jair Bolsonaro 28/08/2018 REUTERS/Adriano Machado
Presidente Jair Bolsonaro 28/08/2018 REUTERS/Adriano Machado
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(Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro foi submetido à passagem de uma sonda nasogástrica após uma distensão abdominal e teve a alimentação via oral suspensa, informou boletim médico do hospital Vila Nova Star nesta quarta-feira, três dias após cirurgia para correção de uma hérnia.

Segundo o boletim, Bolsonaro 'evoluiu há 12 horas com lentificação dos movimentos intestinais e distensão abdominal, sendo submetido a passagem de sonda nasogástrica e introdução de nutrição parenteral (endovenosa)'.

O médico Leandro Echenique, da equipe responsável por Bolsonaro, explicou que 'isso é uma coisa que pode ocorrer no pós-operatório'.

'O intestino dele acabou reduzindo um pouco a movimentação e como movimenta menos há um distensão do abdômen que acumula gases e líquido”, explicou Echenique à Reuters.

“A gente passou a sonda para tirar o conteúdo e aliviar um pouco... e para não ficar sem se alimentar o paciente se alimenta pela veia”, acrescentou.

Segundo o médico, não significa uma complicação da cirurgia. 'É algo que pode ocorrer, e a gente preferia que não ocorresse e ele ia ter uma alta mais breve. Temos que esperar o intestino voltar a funcionar para voltar à alimentação líquida”, frisou Echenique.

O boletim médico destacou que 'a reintroduc?a?o da alimentac?a?o por via oral sera? avaliada diariamente e ocorrera? no momento oportuno'.

Bolsonaro permanece afebril, sem dor ou disfunções orgânicas, disse o boletim, acrescentando que os exames laboratoriais encontram-se estáveis e as visitas se mantêm restritas.

A cirurgia de domingo foi a quarta que Bolsonaro precisou ser submetido na região abdominal em função de uma facada que levou em setembro de 2018, durante evento da campanha eleitoral na cidade mineira de Juiz de Fora.

(Por Rodrigo Viga Gaier, no Rio de Janeiro; Reportagem adicional de Débora Moreira)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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