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Bolsonaro responde a Lula e diz que governo não é de cachaceiros

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(Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro rebateu neste sábado declaração feita pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na véspera, de que o Brasil está sendo governado por um 'bando de malucos', afirmando que 'pelo menos não é um bando de cachaceiros'.

Ao ser questionado nesta manhã sobre a declaração de Lula, que deu entrevista a dois veículos de imprensa autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Bolsonaro também criticou a decisão da Justiça.

'Pelo menos não é um bando de cachaceiros, né?', disse a jornalistas. 'Olha, eu acho que o Lula, primeiro, não deveria falar. Falou besteira. Quem era o time dele? Grande (parte) está preso ou sendo processado', acrescentou.

'Eu acho que foi um equívoco, um erro da Justiça ter dado o direito de dar uma entrevista. Presidiário tem que cumprir sua pena.'

Em entrevista aos jornais Folha de S.Paulo e El País, o ex-presidente disse que o Brasil precisa fazer uma autocrítica.

'Vamos fazer uma autocrítica geral nesse país. O que não pode é esse país estar sendo governado por esse bando de malucos que governa o país. O país não merece isso e sobretudo o povo não merece isso', disse Lula.

(Por Alexandre Caverni, em São Paulo)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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