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Bolsonaro tem infecção diagnosticada e alta adiada, diz Estadão

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(Reuters) - O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, teve diagnosticada uma infecção, o que adiou sua alta hospitalar, inicialmente prevista para a sexta-feira, disse nesta quinta-feira o jornal O Estado de S. Paulo em seu site.

De acordo com a publicação, que disse ter apurado a informação junto à direção do PSL, a infecção é bacteriana e foi diagnosticada após a retirada do cateter. O jornal disse que a avaliação médica repassada à equipe do presidenciável é de que o quadro não representa riscos e que a alta deve ocorrer no domingo.

Procurado, o hospital Albert Einstein, onde Bolsonaro está internado desde 7 de setembro, disse por meio de sua assessoria de imprensa que a única informação de que dispunha consta do boletim médico divulgado nesta tarde e que novas informações devem ser divulgadas no boletim da sexta-feira.

A assessoria disse ainda que não havia previsão de um segundo boletim nesta quinta-feira.

O boletim médico divulgado à tarde afirma que Bolsonaro, que lidera a corrida presidencial, permanece com boa evolução clínica, e 'não apresenta dor ou febre'.

Bolsonaro foi alvo de um ataque a faca no dia 6 de setembro durante evento de campanha em Juiz de Fora (MG). Ele foi submetido a uma cirurgia de emergência na Santa Casa de Misericórdia da cidade mineira antes de ser transferido para São Paulo. No Einstein, passou por uma segunda cirurgia para resolver uma aderência na parede intestinal e uma obstrução no órgão.

(Por Eduardo Simões, em São Paulo)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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