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Bradesco busca mais parcerias para expandir crédito agrícola

Placeholder - loading - Logo do Bradesco em São Paulo 01/02/2018 REUTERS/Paulo Whitaker
Logo do Bradesco em São Paulo 01/02/2018 REUTERS/Paulo Whitaker
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Por Luciana Magalhães

SÃO PAULO (Reuters) - O Bradesco quer formar novas parcerias com bancos, fabricantes de equipamentos e cooperativas agrícolas para expandir empréstimos ao setor do agronegócio, que atualmente cobre menos de 15% de sua carteira de crédito total.

Na sexta-feira passada, o banco anunciou a compra de participação de 50% no Banco John Deere Brasil, um braço da Deere&Co, por meio de um aumento de capital.

O acordo, que ainda depende de aprovações regulatórias, não implica exclusividade, segundo o diretor de agronegócio do Bradesco, e pode ser seguido por outras parcerias, tanto com empresas locais quanto internacionais.

'É um setor relevante para o Brasil. Nós vamos continuar buscando transações nesse sentido', disse Roberto França à Reuters.

A parceria com a John Deere, bem como outras que podem vir, ajudará o Bradesco a expandir sua presença no agronegócio, aumentando empréstimos e a venda de outros serviços, incluindo seguros, de acordo com o executivo.

Atualmente, o total de empréstimos do Bradesco para o setor do agronegócio é de cerca de 120 bilhões de reais, ou 13% da carteira de crédito do banco de cerca de 912,1 bilhões de reais.

Embora o banco não tenha definido metas específicas, França vê espaço para um aumento substancial nos empréstimos, considerando que o agronegócio representa quase um terço do PIB do Brasil.

O Bradesco disse na sexta-feira passada que a transação não causará impacto material no seu índice de capitalização.

O banco não divulgou o valor da transação. De acordo com França, ambas as instituições concordaram em não revelar detalhes financeiros antes da conclusão de todas as aprovações regulatórias, o que provavelmente levará vários meses.

No início deste mês, o Bradesco divulgou lucro líquido do segundo trimestre maior do que o esperado, com menores provisões para perdas com empréstimos e margens mais fortes, após uma série de lucros fracos em meio à crescente inadimplência.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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