Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

Brasil abre 240.033 vagas formais de trabalho em abril, acima do esperado

Placeholder - loading - Homem mostra carteira de trabalho no centro de São Paulo 29/03/2019 REUTERS/Amanda Perobelli
Homem mostra carteira de trabalho no centro de São Paulo 29/03/2019 REUTERS/Amanda Perobelli
Ver comentários

Publicada em  

Atualizada em  

SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil abriu 240.033 vagas formais de trabalho em abril, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O resultado do mês passado ficou acima da expectativa de economistas apontada em pesquisa da Reuters, de criação líquida de 216.948 empregos, e foi fruto de 2.260.439 de admissões e 2.040.406 de desligamentos.

Com relação ao salário médio real (descontada a inflação) de admissão, houve aumento real de 1,77% em abril ante março, para 2.126,16 reais.

Em entrevista coletiva para apresentação dos números, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, criticou a ideia de que o aumento da renda e do emprego podem pressionar a inflação brasileira, levando o Banco Central a interromper o atual processo de cortes da taxa básica Selic.

Em seu último encontro de política monetária, no início do mês, o BC reduziu o ritmo de cortes da Selic, de 50 para 25 pontos-base, e não se comprometeu com mais cortes da taxa, hoje em 10,50% ao ano. Na ata da reunião, o BC destacou o 'elevado dinamismo' do mercado de trabalho e citou debate sobre a possível transmissão para salários e preços desse aperto do mercado, mas também o entendimento de que não há evidências conclusivas sobre seu impacto inflacionário.

No mercado, a precificação dos juros futuros já indica mais de 80% de probabilidade de o BC não cortar a Selic em junho.

'Apesar de pisar no freio e ter um corte menor (da Selic), teve corte (em maio). E espero que os cortes continuem. Espero que as análises olhem também o que está acontecendo no mundo real e o quanto os juros impactam na vida das pessoas', defendeu Marinho na coletiva.

'Não posso aceitar a lógica de que esta variação de crescimento dos salários, que ainda estão baixos... seja suficiente para pensar em cessar o corte de juros', acrescentou.

Marinho afirmou ainda que espera que a Selic termine 2024 abaixo dos dois dígitos.

O IBGE informou nesta quarta-feira que a taxa de desemprego do país ficou em 7,5% nos três meses encerrados em abril, nível mais baixo de desocupação para esse período em 10 anos.

ACUMULADO DO ANO

No acumulado do ano até abril, o saldo de empregos formais no Brasil está positivo em 958.425 vagas, ante 718.576 vagas no mesmo período do ano passado, segundo a série ajustada do ministério.

Em abril, houve saldo positivo de vagas nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas, com destaque para o setor de serviços, que concentra o maior estoque de empregados e abriu 138.309 postos.

Houve criação de 35.990 empregos formais na indústria, 31.893 no setor de construção e 27.272 no comércio. Na agricultura, por sua vez, foram abertos 6.576 postos de trabalho em termos líquidos.

Os dados mostraram saldo positivo de empregos criados em todas as cinco regiões do país. O Sudeste abriu o maior número de vagas em abril em termos absolutos, com leitura de 126.411, seguido por Sul (45.001), Centro-Oeste (24.408), Nordeste (23.667) e Norte (15.745).

Marinho pontuou, no entanto, que a tragédia provocada pelas chuvas no Rio Grande do Sul tende a afetar os resultados do Estado e, de forma mais ampla, os números do Brasil nas próximas divulgações.

'(A tragédia) impactará o emprego no Estado e no geral do país. No entanto, as ações tomadas... creio que devem ter também um impacto positivo, na retomada, principalmente na indústria de construção, de venda de materiais de construção', pontuou o ministro.

(Por Fabrício de Castro)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

16 H
  1. Home
  2. noticias
  3. brasil abre 240033 vagas …

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.