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Brasil e o desenvolvimento de projetos de carros inteligentes

O que está sendo produzido no país e os próximos passos

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Painel futurista de veículo. - iStock
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Conhecido como país do futebol e samba, curiosamente o Brasil também se consagra como uma das maiores nacionalidades do mundo empenhadas no automobilismo. Aqui a população é responsável por movimentar milhões de reais e cada vez mais se torna um novo desenvolvedor de tecnologias com universidades nacionais.

No momento, diversos estudos e projetos estão em desenvolvimento para impactar a esfera automobilística no mundo, só que nascendo do Brasil. Um dos objetivos principais é facilitar o ato de dirigir e sonhando alto, até mesmo tornar carros autônomos.

As universidades brasileiras têm voltado sua atenção para o campo de programação, que cresce a cada dia mais, e aos financiamentos para sensores 3D LiDAR. Por meio deles, está sendo explorado como a autonomia dos carros podem acontecer e trazer retorno a indústria. Além disso, outros hardwares contribuem nessa trabalho e torna-se um dos maiores mercados para a engenharia voltada atenção aos softwares.

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Por falar nisso, você sabe o que é LiDAR? Bom, conhecido como Light Detection and Ranging, ele é um dos sensores 3D mais utilizados no mundo que funciona a base da pulsação da luz.

As ações principais dele são medir distâncias e delimitar os volumes dos objetos envolvidos de forma dinâmica e rápida. A ferramenta principal deste sensor é o laser, por ele é possível captar milhares de pontos e usá-los para uma melhor conduta no volante.

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Um feixe de luz produzido pelo laser chega ao local desejado a frente ou atrás do veículo. Em seguida, é produzido um mapa digital de forma tridimensional do ambiente em que se situa, trazendo a forma dos objetos envolvidos com uma riqueza de detalhes e tamanho impressionantes.

Por meio dessa tecnologia, a acadêmia brasileira está realizando muitos estudos. Um exemplo disso é o impacto da universidade pública na indústria, dentre as universidades está a Fundação de Desenvolvimento da Universidade de Campinas, que desde o ano passado dedicou seu tempo para desenvolver um robô a partir desses sensores LiDAR.

A Unicamp desde cedo se dedicou a pesquisar a mobilidade autônoma e usou o espaço da Faculdade de Engenharia Mecânica para isso. Lá foi criado um veículo inteligente responsável pelo Laboratório de Mobilidade Autônoma (Vilma). Portanto, o trabalho ao longo de anos posiciona a universidade como uma das pioneiras no estudo e desenvolvimento desses projetos, e hoje, se espera muito sobre o que pode estar por vir.

Em decorrência aos bons resultados na tarefa de desenvolvedor de projetos voltados ao automobilismo, outras frentes provavelmente logo estarão sendo exploradas na ciência brasileira. Uma delas são as baterias que atuarão como geradoras de energia.

Cada vez mais os carros elétricos se tornam uma fonte rentável nos períodos de crise ou até pela ociosidade, o que resultará com que no futuro as concessionárias lucrem menos com a manutenção dos veículos por eles serem produzidos progressivamente a fim de de durar mais e auto regenerar o que precisar.

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Outro aspecto importante que os desenvolvedores de projetos podem se atentar é o diálogo entre os carros com as cidades. A partir daí, surgem diversas oportunidades a serem produzidas na conexão entre estabelecimentos, residências e aparelhos que podem usar das baterias dos carros elétricos como fonte.

Alguns dos estudos envolvendo carros elétricos no Brasil tem dificuldades na legitimação de sua existência pelo fato da incidências desses automóveis ser baixíssima, e também por muitas das operações elétricas não serem permitidas no território brasileiro.

Uma grande aposta que possivelmente pode integrar a tecnologia brasileira são sistemas de segurança que além de ativar e desligar o alarme dos carros, consegue também manejar outras funções como janelas, motores e ar condicionado.

Muitas propostas estão sendo entregues por grandes nomes da Ásia, um exemplo deles é a Hyundai, que com a tecnologia coreana junto ao sistema BlueLink que vem sendo bem útil aos motoristas do Brasil.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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