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Brasil já tem 12 capitais em 'emergência' para coronavírus, diz ministério

Placeholder - loading - Profissional de saúde prepara leito em hospital provisório em Manaus (AM) durante pandemia de coronavírus  13/04/2020 REUTERS/Bruno Kelly
Profissional de saúde prepara leito em hospital provisório em Manaus (AM) durante pandemia de coronavírus 13/04/2020 REUTERS/Bruno Kelly
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BRASÍLIA (Reuters) - O Brasil já tem 12 das 27 capitais em um cenário de emergência no combate ao coronavírus, quando se compara a incidência de casos da doença em relação à sua população, segundo dados do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde divulgados nesta segunda-feira.

O país conta com uma média de incidência de 111 pessoas por 1 milhão de habitantes. O ministério considera a situação de emergência quando uma determinada capital registra uma incidência 50% acima do índice nacional.

Estão nessa situação Fortaleza, com 573 casos; São Paulo, com 518; Manaus, com 482; Macapá, com 391; Florianópolis, com 345; Recife, com 339; São Luiz, com 302; Rio de Janeiro, com 297; Vitória, com 279; Porto Alegre, com 210; Brasília, com 204; e Boa Vista, com 175.

Em outras seis capitais, o ministério classificou como em situação de atenção, quando a incidência está entre 50% e o índice nacional: Curitiba, com 156; Natal, com 154; Rio Branco, com 147; Belo Horizonte, com 141; Salvador, com 126; e Belém, com 113.

SEM BAIXAR A GUARDA

O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, afirmou que não se pode 'baixar a guarda' porque há localidades que não conseguiram implementar leitos adicionais para tratamento de pacientes com o coronavírus, após alertar que alguns locais estão próximos do limite da sua capacidade.

Wanderson exemplificou que, em Manaus, a primeira rede hospitalar a ter ficado lotada com portadores de Covid-19 foi a privada, que a partir daí começou a mandar pacientes para a rede pública. Ele disse que a cidade está trabalhando para ampliar a sua rede.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, não participou da entrevista coletiva nesta segunda no Palácio do Planalto com o comitê de gestão da pandemia do país. Ministros e auxiliares disseram que ele estava em outros compromissos e que tentaria chegar para a coletiva a tempo --o que acabou não ocorrendo.

'Manaus está em um ponto onde a curva de atendimento está próxima da linha de capacidade', disse o secretário-executivo do ministério, João Gabbardo. O Estado está em quarto no número de infectados, com 1.275 casos, e em quinto no de mortes, com 71, segundo boletim do ministério divulgado nesta segunda.

ISOLAMENTO

Pela primeira vez, o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde divulgou exemplos de avaliação de medidas de distanciamento social, citando quatro capitais brasileiras. Até o momento, a pasta --apesar de dar diretrizes-- nunca tinha citado expressamente localidades.

O documento classificou as cidades de Rio de Janeiro, Recife e Campo Grande como em 'distanciamento social ampliado', ou seja, devem tomar medidas mais drásticas para evitar a movimentação de pessoas. Curitiba, por sua vez, foi classificada como 'distanciamento social seletivo', na qual apenas os grupos de risco, como idosos e portadores de doenças crônicas, deveriam ficar confinados.

Essas classificações da pasta levam em conta se a incidência da Covid-19 na localidade está acima ou abaixo da média nacional e qual o uso da capacidade hospitalar usada, inclusive os leitos de UTI.

O presidente Jair Bolsonaro tem defendida publicamente a adoção de medidas menos restritivas, com a liberação das atividades econômicas. Por isso, tem tido embates duros com governadores e prefeitos nos últimos dias.

Wanderson disse que o ministério não entra na decisão específica de cada localidade sobre a forma de isolamento a ser adotada. Ele destacou que o importante é que cada decisão seja tomada tendo como premissa o número de leitos e de respiradores no local.

O secretário-executivo do ministério afirmou que nesta segunda que a pasta assinou a compra de 4,5 mil respiradores com a Intermed.

Gabbardo disse ainda que 5 bilhões de reais já foram transferidos pelo ministério a Estados e municípios no combate ao coronavírus. Afirmou que o total empenhado pela pasta --compromisso de repasse-- está em 12 bilhões de reais.

(Reportagem de Ricardo Brito)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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