Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

Brasil tem 3º recorde diário de mortes por coronavírus e se aproxima de superar 1.000

Placeholder - loading - Padre Jonathan Costa em igreja em meio a fotos de fiéis antes de missa no Santuário Dom Bosco, Brasília 9/4/2020 REUTERS/Ueslei Marcelino
Padre Jonathan Costa em igreja em meio a fotos de fiéis antes de missa no Santuário Dom Bosco, Brasília 9/4/2020 REUTERS/Ueslei Marcelino
Ver comentários

Publicada em  

Atualizada em  

Por Pedro Fonseca

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O Brasil registrou o terceiro recorde diário no número de novas mortes em consequência do coronavírus nesta quinta-feira, com 141 óbitos nas últimas 24 horas, totalizando 941 mortes e se encaminhando para superar a marca de 1.000 vítimas fatais de Covid-19 nesta semana.

De acordo com o Ministério da Saúde, o país ainda está em uma escalada de casos nos Estados mais atingidos pela doença, que devem ter pico apenas no final de abril ou início de maio, o que indica um aumento progressivo ao longo das próximas semanas.

As 141 mortes desta quinta-feira superam as 133 da véspera e representam um aumento percentual de 18%, superior ao crescimento registrado no dia anterior, que fora de 16%, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde.

Anteriormente, o maior número de mortes em um dia havia sido registrado na terça-feira, com 114 óbitos.

Como o número de mortes tem ficado acima de 100 diariamente desde terça-feira, é provável que o país ultrapasse a marca de mil óbitos por Covid-19 na sexta-feira.

Em relação ao número de casos, foram registrados 1.930 no país nesta quinta-feira, totalizando 17.857, o que representa um aumento percentual de 12%, abaixo da alta de 19% registrada no dia anterior, quando foram notificados 2.210 casos.

Diante do avanço da pandemia, o Ministério da Saúde voltou a fazer um apelo pelo cumprimento das medidas de isolamento social para conter a disseminação do coronavírus, uma vez que o pico de Covid-19 nos Estados mais afetados pela doença só deve ocorrer no final de abril e início de maio.

'Esses locais que estão já com sinal vermelho, com sinais de que há um aumento bastante considerável do número de casos, nós devemos dar a máxima atenção à questão da mobilidade social', disse o secretário-executivo do ministério, João Gabbardo, em entrevista coletiva.

Dados desta semana analisados pela Reuters apontaram que o isolamento social imposto nas maiores cidades brasileiras contra o surto de coronavírus está começando a perder força, enquanto o presidente Jair Bolsonaro segue criticando as medidas de restrição de circulação, apesar da posição contrária do ministério e de especialistas em saúde pública.

O ministério, no entanto, reiterou a posição apresentada nesta semana de que localidades com baixa incidência de casos de Covid-19 podem afrouxar as medidas de isolamento social, que ficariam restritas apenas aos grupos de risco da doença.

De acordo com documento divulgado pela pasta, os municípios onde o número de casos confirmados de coronavírus não tenha impactado mais da metade da capacidade de atendimento poderão fazer transição para esse modelo de isolamento na próxima semana.

'Uma vez que o número de casos nesses municípios é baixo ou é zero, não temos nenhuma crítica a essas medidas de abrir esses municípios, porque eles, se sentindo tranquilos, tendo capacidade instalada para atendimento e estando de posse de equipamento de proteção, estão preparados para quando aumentar', afirmou Gabbardo.

Segundo o ministério, 86% dos municípios brasileiros não têm sequer um caso registrado do novo coronavírus ou de qualquer síndrome respiratória aguda

De acordo com os dados do ministério, São Paulo continua sendo o Estado com maior número de casos no país, com 7.480 registros e 496 mortes, à frente do Rio de Janeiro, que contabiliza 2.216 casos e 122 óbitos.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

18 H
  1. Home
  2. noticias
  3. brasil tem 3o recorde diario …

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.