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Briga entre presos deixa 15 mortos em penitenciária de Manaus

Placeholder - loading - Policiais caminham em frente à entrada principal do Compaj em Manaus 03/01/2017 REUTERS/Ueslei Marcelino
Policiais caminham em frente à entrada principal do Compaj em Manaus 03/01/2017 REUTERS/Ueslei Marcelino
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(Reuters) - Uma briga entre presos deixou 15 detentos mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, no domingo, informou a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) em nota.

Segundo a Seap, a briga envolvendo presos de pavilhões diferentes começou no momento em que parentes faziam visitas. As mortes ocorrerem nas quadras e dentro das celas, com uso de estoques feitos com escovas de dente e também por enforcamento, acrescentou a secretaria.

'Não houve vítimas que não fossem internos, não houve fugas, não houve subida em telhados. Houve apenas essa briga interna e, em seguida, a PM entrou e retomou a situação”, afirmou o secretário da Seap, coronel Marcus Vinicius de Almeida, segundo a nota da secretaria.

Em 2017 o Compaj foi cenário de uma rebelião violenta que deixou 56 mortos.

A Seap informou que iniciou uma investigação para apontar os responsáveis pelas mortes. 'A Seap fará um levantamento, por meio das câmeras de segurança, para identificar os autores dos assassinatos e encaminhar para a Justiça, além de aplicar medidas administrativas em toda a unidade', disse a secretaria.

(Reportagem de Tatiana Bautzer, em São Paulo)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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