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ByteDance e TikTok buscam suspensão temporária da proibição nos EUA

Placeholder - loading - Logo do TikTok logo em um celular 06/01/2020 REUTERS/Dado Ruvic
Logo do TikTok logo em um celular 06/01/2020 REUTERS/Dado Ruvic
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Por David Shepardson

WASHINGTON (Reuters) - A ByteDance, com sede na China, e seu aplicativo de vídeos curtos TikTok pediram nesta segunda-feira a um tribunal de apelações norte-americano que bloqueie temporariamente uma lei que exige que a ByteDance venda o TikTok até 19 de janeiro ou enfrente uma proibição, que aguarda uma revisão pela Suprema Corte dos Estados Unidos.

As empresas entraram com o pedido de emergência no Tribunal de Apelações dos EUA para o Distrito de Columbia, alertando que, sem a ordem, a lei entrará em vigor e 'fechará o TikTok — uma das plataformas de discurso mais populares do país — para seus mais de 170 milhões de usuários domésticos mensais na véspera da posse presidencial'.

Na sexta-feira, um painel de três juízes do tribunal de apelações confirmou a lei que exige que a ByteDance aliene o TikTok nos Estados Unidos até o início do ano que vem ou enfrentará uma proibição em apenas seis semanas.

Os advogados das empresas disseram que a perspectiva de a Suprema Corte aceitar o caso 'e revertê-lo é alta o suficiente para justificar a pausa temporária necessária para criar tempo para novas deliberações'.

As empresas também observaram que o presidente eleito Donald Trump prometeu impedir a proibição, argumentando que o atraso 'dará tempo ao novo governo para determinar sua posição — o que pode anular tanto os danos iminentes quanto a necessidade de revisão pela Suprema Corte'.

O Departamento de Justiça não comentou imediatamente.

A decisão — a menos que a Suprema Corte a reverta — coloca o destino do TikTok nas mãos do presidente norte-americano, Joe Biden, que decidirá se concederá uma extensão de 90 dias do prazo de 19 de janeiro para forçar uma venda, e depois de Trump, que assume o cargo em 20 de janeiro. Mas não está claro se a ByteDance conseguiria cumprir o pesado ônus de mostrar que fez um progresso significativo em direção a uma alienação necessária para acionar a extensão.

Trump, que tentou sem sucesso proibir o TikTok durante seu primeiro mandato em 2020, disse antes da eleição presidencial de novembro que não permitiria a proibição do aplicativo.

A decisão mantém a lei que dá ao governo dos EUA poderes abrangentes para proibir outros aplicativos de propriedade estrangeira que possam levantar preocupações sobre a coleta de dados de norte-americanos. Em 2020, Trump também tentou proibir o WeChat, de propriedade da Tencent, mas perdeu nos tribunais.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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