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Caça de rinocerontes registra leve declínio na África do Sul

Placeholder - loading - Rinocerontes no maior santuário privado de rinocerontes da África em Klerksdorp,  África do Sul 06/09/2021 REUTERS/Siphiwe Sibeko
Rinocerontes no maior santuário privado de rinocerontes da África em Klerksdorp, África do Sul 06/09/2021 REUTERS/Siphiwe Sibeko
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JOHANESBURGO (Reuters) - O número de rinocerontes caçados ilegalmente na África do Sul diminuiu ligeiramente em 2022, mas ainda é preciso se fazer mais para salvar os animais, informou o Ministério do Meio Ambiente sul-africano nesta segunda-feira.

Um total de 448 rinocerontes foram mortos ilegalmente em todo o país no ano passado, três a menos do que em 2021. No entanto, os números ainda são maiores do que no ano anterior, quando as restrições impostas por conta da Covid-19 na África do Sul levaram a uma queda na atividade.

A demanda por chifres de rinoceronte dizimou a população do animal ao longo das décadas na África do Sul e nas vizinhas Botsuana e Namíbia. A caça muitas vezes envolve quadrilhas criminosas internacionais e caçadores locais, que contrabandeiam os chifres internacionalmente.

Os chifres são vistos como um suposto remédio e como material para a fabricação de jóias em alguns países do leste asiático.

A caça ilegal de rinocerontes diminuiu nos parques nacionais da África do Sul devido a programas para retirar os chifres dos animais, maior vigilância e mais colaboração entre as autoridades em sua conservação, disse a ministra do Meio Ambiente, Barbara Creecy.

No entanto, ela apelou às autoridades locais para fazer mais, dizendo que os caçadores agora mudaram seu foco de parques nacionais para parques menores e reservas de caça privadas na província de KwaZulu-Natal.

“Acreditamos que, se as autoridades provinciais de KwaZulu-Natal seguirem nosso modelo, poderão reduzir significativamente a caça furtiva de rinocerontes em seus parques provinciais antes que seja tarde demais”, disse Creecy.

A África do Sul abriga a maior população mundial de rinocerontes brancos quase ameaçados de extinção e cerca de metade da população total de rinocerontes negros ameaçados no continente africano.

(Reportagem de Bhargav Acharya)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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