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Café arábica pode inibir câncer de próstata, sugere novo estudo

Os testes foram feitos com roedores

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De acordo com nova pesquisa publicada na revista 'The Prostate', divulgada, também, na revista equatoriana 'El Universo', e que será apresentada no congresso na Associação Europeia de Urologia, em Barcelona, na Espanha, indica que componentes de um tipo de café natural da Etiópia- como acetato de kahweol e o cafestol- podem inibir células cancerígenas.

Cientistas mostraram que células tratadas com os itens tiveram um progresso mais lento. Eles fizeram experimentos com esses compostos em células cancerígenas de próstata em ratos.

Alguns foram tratados com acetato de kahweol, outros com cafestol, e a maioria com uma combinação de ambas as substâncias.

A combinação pareceu funcionar melhor, o que levou a um crescimento significativamente mais lento, quando comparado aos ratos que não receberam tal tratamento. Podendo, então, inibir o crescimento em células resistentes aos medicamentos. Ou seja, eles foram capazes de retardar e de até mesmo parar o progresso da doença. Porém, ainda mais estudos são necessários.

"Esses achados não devem fazer com que as pessoas mudem seu hábito relacionado ao consumo de café, pois ainda é preciso averiguar mais, antes de pensar nas aplicações clínicas", aponta o especialista japonês, Atsushi Mizokami.

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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