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Cantor norte-americano Tony Bennett morre aos 96 anos

Placeholder - loading - FILE PHOTO: Singer and artist Tony Bennett poses for a portrait before an opening of his art exhibition in the Manhattan borough of New York, U.S. May 3, 2017.   REUTERS/Carlo Allegri/File Photo
FILE PHOTO: Singer and artist Tony Bennett poses for a portrait before an opening of his art exhibition in the Manhattan borough of New York, U.S. May 3, 2017. REUTERS/Carlo Allegri/File Photo
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Por Bill Trott

(Reuters) - Tony Bennett, o lendário cantor norte-americano que teve um sucesso duradouro com 'I Left My Heart in San Francisco' e conquistou gerações mais jovens de fãs até o século 21, morreu nesta sexta-feira aos 96 anos, informou a agente do cantor.

Ele morreu em sua casa na cidade de Nova York de causas relacionadas à idade, disse a agente Sylvia Weiner em um comunicado.

Nada menos que Frank Sinatra chamou o ex-garçom de 'o melhor cantor da indústria' depois que ele se tornou uma estrela na década de 1950. Bennett ganhou 20 prêmios Grammy, incluindo um prêmio pelo conjunto da obra.

Quanto mais velho ficava, mais diversos seus colaboradores se tornavam. Bennett tinha quase 90 anos quando gravou um álbum de duetos em 2014 com Lady Gaga e fez uma turnê mundial com ela em 2015.

Os parceiros em seus populares álbuns 'Duets' variaram de Paul McCartney e a rainha do soul Aretha Franklin ao astro country Willie Nelson e o vocalista da banda U2, Bono.

Bennett revelou no início de 2021 que foi diagnosticado com a doença de Alzheimer em 2016, mas continuou gravando após o diagnóstico e depois escreveu no Twitter: 'A vida é um presente - mesmo com a doença de Alzheimer'.

Devido à sua doença, Bennett se aposentou das apresentações após seu último show no Radio City Music Hall em 3 e 5 de agosto de 2021.

A carreira de Bennett foi repleta de altos e baixos.

Ele estava na casa dos 50 anos no final dos anos 1970 quando se viu diante de um casamento decadente, um vício em cocaína, uma dívida fiscal de 2 milhões de dólares e perspectivas de carreira limitadas.

O cantor saiu da situação entregando a gestão da carreira a seu filho Danny, que impulsionou seu pai a novos patamares de popularidade ao apresentá-lo às gerações mais jovens.

Antes disso, Bennett havia sido um dos cantores mais populares da década de 1950 - graças à sua descoberta pelo comediante Bob Hope - até que a ascensão do rock 'n' roll o minasse. Ele se recuperou disso visando um público mais maduro.

Com tudo isso, Bennett manteve uma atitude fria e sorridente, tentou permanecer fiel ao material que mais amava. Ele sempre se considerou um cantor de jazz.

'Tony Bennett não apenas preencheu a lacuna entre gerações, como também a demoliu', escreveu o New York Times em 1994. 'Ele se conectou solidamente com um público mais jovem, desapegado pelo rock. E não houve concessões.'

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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