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Cantores revolucionários que influenciaram a música popular francesa

Enquanto a França conquistava a sua independência, surgiam grandes artistas que redefiniriam o cenário musical do país

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Cantores revolucionários que influenciaram a música popular francês.Divulgação
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Conhecida como uma das culturas mais românticas do mundo, não é de se admirar que grande parte da música francesa seja dominada por cantores que abordam intensamente a temática do amor. O histórico da França no tocante à música clássica também é incomparável: nomes como Claude Debussy, Erik Satie e Maurice Ravel são, no mínimo, referências de bom repertório.

Na verdade, os franceses têm uma força no universo musical que ressoa em todos os gêneros e transcende décadas. Por isso, em alusão ao período em que ocorreu a Queda da Bastilha – 14 de julho de 1789 – a Antena 1 alguns músicos franceses revolucionários que impactaram a cena.


Edith Piaf

Edith Piaf.Divulgação
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Uma das cantoras francesas mais famosas de todos os tempos foi Edith Piaf. Ela transformou os conflitos românticos em uma arte requintada com as suas baladas duradouras, como “La Vie En Rose” e “Non, je ne regrette rien”. Com uma voz poderosa e arrepiante, em cada uma de suas canções, Piaf reflete sobre os sentimentos humanos. Mesmo que você não entenda a letra, a voz e as emoções dela tocam a alma porque é perceptível a paixão que ela sentia pela arte de interpretação. Como uma das primeiras verdadeiras estrelas do crossover, suas melodias melancólicas conquistaram o mundo.

Veja Donna Summer interpretando a sua canção mais conhecida:


Jane Birkin

Jane Birkin.Divulgação
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A cantora Jane Birkin, que faleceu no último domingo (16) aos 76 anos, foi uma das maiores fashionistas de todos os tempos, além de ter a voz eternizada na canção “Je t'aime... moi non plus”. Este single foi um dueto que marcou a história cultural da França, se tornando um hit mundial. O grande feito impulsionou parcerias e importantes colaborações musicais, entre elas com Serge Gainsbourg - um dos compositores e figuras culturais mais influentes do mundo.


Carla Bruni

Carla Bruni.Divulgação
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Carla Bruni já era uma modelo mundialmente famosa, mas ainda não era a primeira-dama da França, quando fez a sua estreia como cantora com a faixa "Quelqu'un m'a dit", de 2003. E não foi apenas a sua fama prévia que fez do álbum um grande sucesso. A cantora escreveu a maioria das canções, onde provou ser uma sucessora do melhor do pop francês dos anos 60, chegando aos parâmetros de popularidade de Serge Gainsbourg. Com um som amplamente acústico e intimista, Bruni continua uma figura icônica e culturalmente significante para a França.


Daft Punk

Daft Punk.Divulgação
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Assim como os franceses deixaram a sua marca na música pop dirigida por cantores e compositores, a dupla Daft Punk é igualmente responsável por moldar o gênero house e a música eletrônica. Isso aconteceu em grande parte graças a personalidade futurística e ao mesmo tempo retrô do grupo. Os dois amigos se voltaram para abraçar os sons underground da borbulhante cena rave de Paris, em meados dos anos 90, e conseguiram levar a sonoridade francesa para o mundo.


Ben L’Oncle Soul

Ben L’Oncle Soul.Divulgação
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Atualmente, uma das vozes mais promissoras da França é o Ben l'Oncle Soul. O cantor e compositor francês de soul, construiu uma sonoridade com estilo retrô. Seu álbum de estreia homônimo, “Ben l'Oncle Soul”, foi lançado pela Motown Records em 2010, e considerado um dos projetos que mais repercutiu do país pelo mundo. O disco foi inteiramente composto de material original, com exceção da versão cover do hit “Seven Nation Army”, do White Stripes. A voz suave de Oncle, combinado com o lirismo ilustre e melodias charmosas, posicionou o artista como uma das figuras que oferece o melhor do R&B, jazz e soul.

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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