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Capital Group reformula estratégia para atingir US$4 trilhões em ativos até 2031

Placeholder - loading - Escritório do Capital Group em Londres 11/6/2024 Capital Group/Divulgação via REUTERS
Escritório do Capital Group em Londres 11/6/2024 Capital Group/Divulgação via REUTERS
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Por Iain Withers

LONDRES (Reuters) - O Capital Group pretende expandir seus negócios de renda fixa, acelerar a expansão internacional e se diversificar de seu principal ramo de ações para conter a saída de clientes e competir com rivais de crescimento mais rápido, disse seu presidente-executivo, Mike Gitlin, à Reuters.

Ao longo de seus 93 anos, a companhia sediada em Los Angeles construiu a maior empresa de fundos ativos do mundo, incluindo a gigante gama 'American Funds'. Ela agora administra um total de 2,6 trilhões de dólares em ativos, mas raramente compartilha publicamente informações sobre seus investimentos.

O Capital espera crescer seus ativos em mais da metade nos próximos sete anos, chegando a cerca de 4 trilhões de dólares, afirmou Gitlin.

As decisões da companhia, cuja escala a torna uma das dez maiores acionistas em empresas como Microsoft, Meta e General Electric, podem movimentar os mercados e, por vezes, exercer uma influência considerável sobre as estratégias empresariais.

Gitlin revelou as prioridades do Capital para seus 9.000 funcionários de seu novo hub internacional no oeste de Londres na terça-feira, à medida que um 'boom' nos investimentos passivos e privados força uma mudança de direção.

Os ativos em fundos passivos superaram os dos fundos ativos pela primeira vez nos Estados Unidos no ano passado, mostraram dados da Morningstar, e o Capital suportou cinco anos seguidos de saídas líquidas de seus fundos de ações nos EUA, enquanto o negócio norte-americano como um todo viu mais de 100 bilhões de dólares serem retirados em 2022 e 2023.

E enquanto grandes rivais, como JP Morgan e BlackRock, relataram grandes entradas no ano passado, o Capital teve dificuldades.

A meta de 4 trilhões de dólares de Gitlin implica uma taxa de crescimento mais lenta do que a que o Capital alcançou nos sete anos anteriores, quando expandiu de 1,5 trilhão, dependendo da valorização dos ativos para crescer em meio às saídas.

Clientes baseados nos EUA ainda representam mais de 97% dos ativos do Capital e as ações representam quatro quintos desse total, mas Gitlin quer que isso mude com uma estratégia que se estende até 2031, que coincide com os 100 anos da fundação da empresa.

'A Europa e a Ásia são absolutamente críticas para o nosso futuro', disse Gitlin, que tem elaborado a estratégia desde que se tornou CEO em outubro. Um novo escritório em Miami também terá como alvo clientes offshore na América Latina, que ele disse estar 'realmente decolando'.

Os ativos de clientes no exterior atualmente somam 70 bilhões de dólares, mas esse valor deve mais que dobrar para cerca de 175 bilhões de dólares até 2031, disse Gitlin.

(Por Iain Withers; Reportagem adicional de Davide Barbuscia em Nova York)

Escrito por Reuters

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FOREIGNER SE DESPEDE DOS FÃS BRASILEIROS COM SHOW HISTÓRICO EM SÃO PAULO

A lendária banda Foreigner se despediu dos fãs brasileiros com um super show em São Paulo, na noite do último sábado, em uma apresentação marcada por emoção, energia e celebração. O evento, que aconteceu no Espaço Unimed, faz parte da turnê mundial de despedida do grupo e contou com a participação especial do vocalista original Lou Gramm, consolidando-se como um momento inesquecível para os fãs de rock clássico.

Como antecipado em entrevista exclusiva à Rádio Antena 1 pelo próprio Lou Gramm, a passagem pelo Brasil teria um significado especial. E assim foi: ao invés de um clima de tristeza, o que se viu foi uma verdadeira festa em homenagem ao legado de uma das maiores bandas do rock americano das décadas de 70 e 80.

Double Trouble Tour aquece o público com clássicos e surpresas

A noite começou em alto nível com a abertura da "Double Trouble Tour", projeto que reuniu os vocalistas Eric Martin (Mr. Big) e Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Journey), acompanhados pela competente banda Spektra, formada por Leo Mancini (guitarra), Edu Cominato (bateria), BJ (teclados e vocais) e Henrique Baboon (baixo).

No repertório, sucessos das bandas pelas quais os cantores passaram, como "To Be With You" e "Wild World", do Mr. Big, além da poderosa "Separate Ways", do Journey, que permitiu a Soto mostrar toda sua força vocal. A surpresa da noite ficou por conta de uma cover intensa de "Crazy", de Seal, provando a versatilidade dos músicos em cena.

Foreigner entrega performance impecável na turnê de despedida

Após a abertura arrebatadora, foi a vez do Foreigner subir ao palco — e mostrar por que ainda é referência quando se fala em rock de arena. Com uma performance carregada de emoção e qualidade técnica, Jeff Pilson, Michael Bluestein, Bruce Watson, Chris Frazier e Luis Carlos Maldonado conduziram o público por uma viagem sonora de quase cinco décadas de história.

“Arrisco a dizer que Maldonado foi o grande destaque da noite — se isso for possível diante da qualidade técnica dos outros integrantes do grupo. Fiquei impressionado ”, comentou o jornalista João Carlos Santana, da Rádio Antena 1.

A setlist, fiel àquela apresentada em outras datas da turnê pela América Latina, incluiu todos os grandes sucessos da banda (confira abaixo). E, no momento mais aguardado da noite, Lou Gramm subiu ao palco para cantar as quatro últimas músicas do show, em um ato simbólico que representou não apenas a origem musical da banda, mas também o respeito mútuo entre artista e público.

Set List - Foreigner - São Paulo, 10 de maio de 2025

1. "Double Vision"
2. "Head Games"
3. "Cold as Ice"
4. "Waiting for a Girl Like You"
5. "That Was Yesterday"
6. "Dirty White Boy"
7. "Feels Like the First Time"
8. "Urgent"
9. Keyboard Solo
10. Drum Solo
11. "Juke Box Hero" (with Lou Gramm)
12. "Long, Long Way From Home" (with Lou Gramm)
13. "I Want to Know What Love Is" (with Lou Gramm)
14. "Hot Blooded" (with Lou Gramm)

Uma despedida inesquecível e novos planos para 2026

A noite de sábado entrou para a história tanto para os fãs quanto para os músicos do Foreigner. Um evento raro, emocionante e tecnicamente impecável (com direito a solos de teclado e bateria). Mas para aqueles que ainda sonham em ver a banda ao vivo uma última vez, há uma última chance.

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