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Carros da Peugeot usarão ChatGPT para conversar com motoristas

Placeholder - loading - Logo da Peugeot em carro modelo E-208 31/10/2019 REUTERS/Arnd Wiegmann
Logo da Peugeot em carro modelo E-208 31/10/2019 REUTERS/Arnd Wiegmann
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PARIS (Reuters) - A marca Peugeot, da Stellantis, planeja usar o ChatGPT para melhorar o assistente de voz em seus carros e vans, informou a marca francesa nesta terça-feira, juntando-se a rivais como Volkswagen e Mercedes-Benz na utilização do popular chatbot de inteligência artificial.

“Introduziremos o ChatGPT em todos os carros, incluindo o novo modelo e-3008 e pequenos veículos comerciais”, disse Jerome Micheron, diretor de plano de produto da Peugeot, em teleconferência com a imprensa.

A Peugeot lançará na quarta-feira uma versão piloto do serviço ChatGPT, que será capaz de se conectar aos controles do veículo e responder a muitas questões gerais e relacionadas à navegação, em cinco países -- França, Reino Unido, Alemanha, Itália e Espanha. O serviço está planejado para se tornar equipamento padrão este ano.

No ano passado, a Mercedes-Benz iniciou um teste nos Estados Unidos ao permitir que motoristas usassem o ChatGPT, afirmando que a tecnologia ajudaria a fornecer respostas mais naturais e lidar com perguntas que vão de detalhes do destino a sugestões de jantar.

A Volkswagen disse mais cedo este mês que até meados de 2024 seu assistente de voz integrará o ChatGPT para facilitar o diálogo interativo com motoristas.

(Reportagem de Gilles Guillaume)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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