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Caso de suborno de Trump deve ser suspenso, dizem promotores

Placeholder - loading - Presidente eleito dos EUA, Donald Trump 13/11/2024 REUTERS/Brian Snyder
Presidente eleito dos EUA, Donald Trump 13/11/2024 REUTERS/Brian Snyder
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Por Luc Cohen

NOVA YORK (Reuters) - O processo em que Donald Trump foi condenado por acusações criminais decorrentes de dinheiro pago pelo silêncio de uma estrela pornô deve ser suspenso diante de sua vitória eleitoral, para permitir que o republicano peça que ele seja rejeitado, disseram promotores de Nova York nesta terça-feira.

Trump, 78 anos, espera assumir um segundo mandato livre dos quatro processos criminais aos quais responde e que, segundo alguns, poderiam ter invibializado sua candidatura à Casa Branca em 2024.

O republicano foi condenado em maio por falsificar registros comerciais para encobrir um pagamento de 130.000 dólares que seu ex-advogado, Michael Cohen, fez à estrela pornô Stormy Daniels. Ela recebeu o dinheiro para ficar em silêncio antes da eleição de 2016 sobre um encontro sexual que afirma ter tido com Trump, que nega a relação.

Foi a primeira vez que um presidente dos EUA -- antigo ou em exercício -- foi condenado ou acusado de um delito criminal.

A audiência de sentença de Trump estava marcada para 26 de novembro, mas o juiz Juan Merchan suspendeu todos os procedimentos do caso na semana passada, a pedido do gabinete do promotor distrital de Manhattan, Alvin Bragg.

Os promotores pediram mais tempo para considerar as próximas etapas do caso, citando a necessidade de equilibrar os 'interesses conflitantes' entre o andamento do processo criminal e a proteção ao cargo de presidente.

Trump se declarou inocente no caso, que ele há muito tempo retrata como uma tentativa politicamente motivada de Bragg, um democrata, de interferir em sua campanha.

Seus advogados de defesa pediram a Merchan que rejeitasse o caso, argumentando que tê-lo pairando sobre ele enquanto presidente causaria 'impedimentos inconstitucionais' à sua capacidade de governar.

Os advogados de Trump também argumentaram que sua condenação deveria ser anulada e as acusações rejeitadas devido à decisão da Suprema Corte dos EUA, em julho, de que os presidentes não podem ser processados por atos oficiais e que provas de seus atos oficiais não podem ser usadas em julgamentos sobre comportamento pessoal.

O gabinete de Bragg disse que seu caso tratava de conduta puramente pessoal.

A falsificação de registros comerciais é punível com até quatro anos de prisão. Antes de ser eleito, especialistas diziam que era improvável -- mas não impossível -- que Trump fosse parar atrás das grades, com punições como multa ou liberdade condicional vistas como mais prováveis.

A vitória de Trump sobre a vice-presidente democrata Kamala Harris na eleição de 5 de novembro tornou a perspectiva de impor uma sentença de prisão ou liberdade condicional ainda mais politicamente preocupante e impraticável, uma vez que uma sentença poderia impedir sua capacidade de conduzir os deveres da Presidência.

(Reportagem de Luc Cohen em Nova York)

Escrito por Reuters

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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