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Cbic aposta em mercado imobiliário no mínimo estável em 2024

Placeholder - loading - Prédios em construção no Rio de Janeiro 27/11/2020 REUTERS/Pilar Olivares
Prédios em construção no Rio de Janeiro 27/11/2020 REUTERS/Pilar Olivares
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SÃO PAULO (Reuters) - A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) espera que o setor de construção civil, no mínimo, mantenha no próximo ano o ritmo de venda de imóveis observado nos três anteriores, de cerca de 320 mil unidades, afirmou o presidente da entidade, Renato Correia, nesta sexta-feira.

'Isso ocorre há três anos. Então, muito dificilmente, nós vamos vender menos do que 320 mil imóveis', disse Correia a jornalistas, em apresentação do desempenho do setor em 2023 e perspectivas para 2024, ressaltando que esse patamar de vendas ocorreu mesmo com taxas de juros altas.

Dados da Cbic divulgados no fim de novembro apontaram para 314 mil unidades residenciais vendidas nos últimos 12 meses até setembro, contra 326 mil no mesmo período em 2022 e 322 mil em 2021. O consolidado de 2023 será divulgado somente em fevereiro.

Correia também disse esperar um aumento nos lançamentos do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que ganhou novas condições este ano, de cerca de 15%, e uma possível recuperação no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) em 2024.

'Eu acredito que no MCMV deve acontecer, no FGTS, algo em torno de 15% a mais (de lançamentos)', disse. 'E no SBPE, que nós tivemos cerca de 20, 30% a menos de lançamentos no ano, eu acho que pode haver uma recuperação no segundo semestre.'

O presidente da entidade disse não conseguir avaliar o percentual previsto para o SBPE, mas espera 'no mínimo o que lançamos em 2023'.

(Reportagem de Patricia Vilas Boas; )

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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