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CCR diz que Estado de SP refutou acordo com MP/SP sobre caixa 2

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(Reuters) - A CCR divulgou nesta sexta-feira que o Estado de São Paulo contestou no começo da semana a homologação do acordo celebrado entre a empresa de concessões de infraestrutura e o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP/SP), em caso envolvendo caixa 2.

Em fato relevante, a CCR disse que o governo interpôs recurso, 'sustentando a impossibilidade de celebração de acordo em matéria de improbidade e com a finalidade de que toda contraprestação imposta à companhia por força daquele Termo reverta exclusivamente em favor do Estado de São Paulo'.

No final de novembro do ano passado, a CCR firmou acordo com o MP/SP comprometendo-se a pagar 81,5 milhões de reais. O acordo chamado pelos promotores de Termo de Autocomposição veio após a própria CCR ter procurado o MP/SP em julho, depois de Adir Assad, delator na operação Lava Jato, ter dito no começo do ano que operou caixa 2 para a companhia.

A CCR disse que o acordo foi celebrado seguindo os parâmetros estipulados com o Ministério Público do Estado de São Paulo e que continuará contribuindo com as autoridades públicas.

(Por Paula Arend Laier)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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