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CEO da BlackRock diz que parou de usar termo ESG devido à politização

Placeholder - loading - Presidente-executivo da BlackRock, Larry Fink, em Nova York 14/4/2023 REUTERS/Brendan McDermid/Arquivo
Presidente-executivo da BlackRock, Larry Fink, em Nova York 14/4/2023 REUTERS/Brendan McDermid/Arquivo
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Por Isla Binnie

(Reuters) - O presidente-executivo da BlackRock, Larry Fink, que esteve na vanguarda da adoção de padrões ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG) pelo mundo dos negócios, parou de usar o termo, dizendo que se tornou muito politizado.

Mas a maior gestora de ativos do mundo não mudou sua posição sobre questões ESG, disse Fink no Aspen Ideas Festival no domingo.

ESG, um termo abrangente que engloba uma série de práticas de negócios eticamente responsáveis, desde a redução das emissões de carbono até a repressão à discriminação no local de trabalho, tornou-se politicamente polarizador em partes do mundo ocidental, especialmente nos Estados Unidos.

Os políticos republicanos têm atacado as metas ESG como uma forma de o mundo corporativo implementar o que eles argumentam ser uma agenda politicamente liberal, provocando uma reação dos democratas que buscam defender as práticas.

A controvérsia levou algumas empresas de Wall Street a recuar em compromissos ESG. O abandono de uma aliança climática apoiada pelas Nações Unidas por seguradoras tornou-se o exemplo mais recente no mês passado. A própria BlackRock tem sido alvo de investigações por parte de alguns Estados controlados pelos republicanos e até de um boicote a investimentos no Texas.

'Não uso mais a palavra ESG, porque ela foi totalmente armada... pela extrema esquerda e armada pela extrema direita', disse Fink.

Mas ele disse que abandonar as referências não muda a postura da BlackRock. A gestora continuará conversando com as empresas nas quais tem participação sobre descarbonização, governança corporativa e questões sociais a serem abordadas, acrescentou.

Fink disse em janeiro que a BlackRock perdeu cerca de 4 bilhões de dólares em ativos administrados como resultado da reação contra o ESG, uma pequena fatia de seus 9 trilhões de dólares sob gestão. Ele reiterou na conferência que não houve impacto material nos negócios da BlackRock.

'Tivemos... um dos melhores anos de todos os tempos, mas estou envergonhado de fazer parte desta conversa', disse Fink, acrescentando que suas cartas anuais aos investidores que abordavam questões ESG nunca tiveram a intenção de ser declarações políticas.

(Reportagem adicional de Ross Kerber)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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