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Chanel vai abrir boutiques privadas para clientes exclusivos

Dinâmica de compra diferenciada começará a funcionar em 2023

Placeholder - loading - Imagem/Divulgação: Loja da Chanel em Paris, na França.
Imagem/Divulgação: Loja da Chanel em Paris, na França.
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A marca de luxo Chanel vai adotar uma nova estratégia para ampliar a exclusividade de seus produtos: a abertura de boutiques privadas para clientes selecionados. O salto em direção à exclusividade de suas mercadorias será dado a partir de 2023.


A tendência é de que as lojas privativas comecem a ser lançadas no continente asiático. Segundo dados da marca e um relatório do grupo bancário Julius Baer, os consumidores oriundos da Ásia priorizam experiências privadas, dinâmicas e exclusivas muito mais que em qualquer outro lugar no mundo: "Os europeus querem um produto de qualidade, enquanto os asiáticos estão mais interessados ​​em uma experiência de compra exclusiva".

Além disso, o documento pontuou que há mais boutiques de luxo no oriente do que no ocidente: "Isso pode explicar por que muitas das boutiques de marcas mais luxuosas hoje estão em Dubai ou Xangai, não em Londres ou Milão".


Ainda segundo esses dados, a experiência de exclusividade já é uma dinâmica que salta aos olhos dos consumidores. Muitas lojas de luxo são adeptas a estabelecimentos de dois andares, com um andar superior isolado ou ala privada com acesso restrito.


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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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