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China corta compulsório para sustentar recuperação econômica

Placeholder - loading - Sede do banco central da China em Pequim 28/09/2018.  REUTERS/Jason Lee
Sede do banco central da China em Pequim 28/09/2018. REUTERS/Jason Lee
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PEQUIM (Reuters) - A China vai reduzir a quantidade de dinheiro que os bancos precisam manter como reserva, liberando cerca de 1 trilhão de iuanes (154,19 bilhões de dólares) em liquidez de longo prazo para sustentar a recuperação econômica pós-Covid que começa a perder força.

O Banco do Povo da China informou em seu site que vai cortar a taxa de compulsório para todos os bancos em 50 pontos básicos, a partir de 15 de julho.

A segunda maior economia do mundo se recuperou para os níveis de crescimento pré-pandemia com um setor exportador resiliente. Mas A expansão está perdendo força e empresas menores estão enfrentando um recente aumento nos preços de matérias-primas.

Muitos analistas acreditam que a demanda reprimida pela Covid chegou ao pico e que as taxas de crescimento estão começando a se moderar no segundo semestre do ano.

O banco central disse que a média ponderada do compulsório para as instituições financeiras cairá a 8,9% depois do corte.

Os bancos que estão sujeitos a um compulsório de 5% ficarão isentos do novo corte.

A última vez que o banco central chinês cortou o compulsório foi em abril do ano passado, quando a economia chinesa ainda estava bastante afetada pela crise do coronavírus. Conforme a economia apresentava forte recuperação, o banco mudou para um viés de aperto moderado.

O gabinete da China havia dito na quarta-feira que as autoridades usariam cortes oportunos do compulsório para ajudar pequenas empresas a lidar com o impacto negativo do aumento dos preços das commodities, em anúncio que surpreendeu os mercados.

(Reportagem de Stella Qiu, Judy Hua e Kevin Yao)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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