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China deve se abrir ainda mais para combater crescente unilateralismo, diz premiê

Placeholder - loading - Premiê da China, Li Qiang 10/10/2024. REUTERS/Athit Perawongmetha/File Photo
Premiê da China, Li Qiang 10/10/2024. REUTERS/Athit Perawongmetha/File Photo

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Por Casey Hall

XANGAI (Reuters) - A China vai aprimorar suas zonas de livre comércio e explorar acordos de investimento com outros países, disse o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, nesta terça-feira, acrescentando que a abertura do país é uma 'obrigação' para combater o crescente unilateralismo global.

Li disse na cerimônia de abertura da China International Import Expo que, como parte desse esforço, a China expandirá ainda mais o acesso de investimentos estrangeiros a setores como telecomunicações e saúde.

Ele também disse que as autoridades estão confiantes de que a China atingirá a meta de crescimento deste ano, afirmando que houve muitos desenvolvimentos positivos na economia, indicando uma perspectiva favorável. As autoridades também possuem ferramentas fiscais e monetárias à sua disposição, acrescentou.

As importações da China têm sofrido uma desaceleração acentuada este ano, à medida que a segunda maior economia do mundo enfrenta fortes pressões deflacionárias devido à fraqueza da demanda interna e a uma crise no mercado imobiliário. Os atritos comerciais com os Estados Unidos e a Europa também têm aumentado.

O evento foi lançada pelo presidente Xi Jinping em 2018 para aprimorar as credenciais de livre comércio da China e combater as críticas sobre seu superávit comercial com muitos países.

Os participantes deste ano vão desde a L'Oreal até a Siemens e os organizadores dizem que cerca de 3.500 expositores de 152 países e organizações internacionais participarão. Entre os líderes estrangeiros presentes na cerimônia de abertura estão os primeiros-ministros da Malásia e da Eslováquia.

Na feira do ano passado, foram assinados acordos 'provisórios' no valor de 78,4 bilhões de dólares, segundo os organizadores.

No entanto, a exposição tem sido criticada pela câmara de negócios europeia e por outras entidades por ser mais um evento de marketing do governo do que uma ocasião para negócios.

Escrito por Reuters

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