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China espera que EUA 'façam mais coisas' que conduzam ao diálogo

Placeholder - loading - Bandeiras dos Estados Unidos e da China em Pequim 08/07/2023 Mark Schiefelbein/Pool via REUTERS
Bandeiras dos Estados Unidos e da China em Pequim 08/07/2023 Mark Schiefelbein/Pool via REUTERS
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PEQUIM (Reuters) - A China espera que os Estados Unidos 'façam mais coisas' que conduzam ao diálogo sino-americano, disse o Ministério das Relações Exteriores chinês nesta segunda-feira, dias depois de Washington irritar Pequim com acusações de manipulação de informações.

A comunicação entre as autoridades de ambos os lados aumentou nos últimos meses, trazendo alguma melhora nos laços tensos por anos em relação a questões como Taiwan, as origens da Covid-19 e acusações de espionagem chinesa.

'Esperamos que os Estados Unidos nos encontrem no meio do caminho e façam mais coisas que conduzam ao diálogo sino-americano', disse o ministério em um comunicado.

A China sempre considerou os laços bidirecionais de acordo com as linhas de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação ganha-ganha, acrescentou o ministério.

A declaração veio em resposta a um pedido da Reuters para comentar uma mensagem enviada na semana passada pelo secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, desejando 'paz, felicidade e prosperidade' para o povo chinês antes do feriado do Dia Nacional de domingo.

Embora Blinken tenha saudado a cooperação da China no enfrentamento de desafios compartilhados sobre clima, saúde pública, combate ao narcotráfico, segurança alimentar e estabilidade macroeconômica global, ele não fez menção a nenhuma cooperação em tecnologia.

O governo Biden restringiu as exportações de chips para a China, afirmando que o objetivo é negar a Pequim o acesso à tecnologia avançada que poderia promover avanços militares ou abusos de direitos. A China rebateu com acusações de coerção econômica.

Um relatório do Departamento de Estado dos EUA publicado na quinta-feira acusou Pequim de investir bilhões de dólares anualmente em esforços de manipulação de informações, o que levou o Ministério das Relações Exteriores da China a chamar os Estados Unidos de o verdadeiro 'império da mentira'.

Entretanto, a declaração do ministério nesta segunda-feira não mencionou o relatório anterior do Departamento de Estado norte-americano.

Apesar das ocasionais faíscas, as expectativas têm aumentado de que as recentes rodadas de conversações de alto nível poderiam ajudar a preparar o caminho para uma reunião entre o presidente dos EUA, Joe Biden, e o presidente da China, Xi Jinping, ainda neste ano.

(Reportagem de Ryan Woo)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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