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Ciclone mata ao menos 82 e inunda partes da Índia e de Bangladesh

Placeholder - loading - Moradora de Bangladesh recolhe seus pertences após ter casa destruída por ciclone Amphan 21/05/2020 REUTERS/Km Asad
Moradora de Bangladesh recolhe seus pertences após ter casa destruída por ciclone Amphan 21/05/2020 REUTERS/Km Asad
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Por Ruma Paul e and Subrata Nagchoudhury

CALCUTÁ/DACA (Reuters) - O ciclone mais forte a atingir o leste da Índia e Bangladesh em mais de uma década matou ao menos 82 pessoas, disseram autoridades, enquanto equipes de resgate buscam sobreviventes em vilarejos litorâneos devastados, afetados também pela queda de linhas de energia e com grandes extensões de terra debaixo de água.

Retiradas em massa organizadas pelas autoridades antes da chegada do ciclone Amphan salvaram vidas, mas a extensão total das baixas e dos danos infligidos pelo ciclone a propriedades só será conhecida quando as comunicações forem restabelecidas, disseram autoridades.

No Estado indiano de Bengala Ocidental, ao menos 72 pessoas morreram, afirmou nesta quinta-feira a ministra-chefe, Mamata Banerjee. Na vizinha Bangladesh, os primeiros registros indicavam 10 mortes.

A maioria das mortes foi causada por árvores arrancadas por ventos que chegaram a 185 quilômetros por hora e por uma maré de tempestade de cerca de cinco metros que inundou áreas costeiras baixas quando o ciclone passou diante do Golfo de Bengala na quarta-feira.

'Nunca vi um ciclone assim na minha vida. Parecia o fim do mundo. Tudo que eu podia fazer era rezar... Alá todo-poderoso nos salvou', disse Azgar Ali, morador de 49 anos do distrito de Satkhira, no litoral de Bangladesh, à Reuters.

Designado como um super ciclone, o Amphan enfraqueceu desde que chegou ao continente. Seguindo terra adentro através de Bangladesh, ele foi rebaixado pelo escritório climático da Índia para uma tempestade ciclônica nesta quinta-feira, e se prevê que se reduzirá a uma depressão mais tarde.

Mohammad Asaduzzaman, policial graduado de Satkhira, descreveu a destruição que o Amphan deixou em seu rastro.

'A devastação é enorme. Muitos vilarejos estão inundados. Ele arrancou telhados de estanho, rompeu linhas de energia e arrancou árvores'.

É cada vez maior o receio de inundação em Sundarbans, uma região ecologicamente frágil que se estende pela fronteira entre Índia e Bangladesh e é conhecida pelas florestas de mangues espessas e suas reservas de tigres.

'A maré de tempestade submergiu certa parte da floresta', disse Belayet Hossain, autoridade florestal do lado bengalês da floresta. 'Vimos árvores arrancadas, os telhados de estanho das torres de guarda voando longe', disse.

Do lado indiano de Sundarbans, a autoridade de um vilarejo disse que as margens que cercam uma ilha baixa onde cerca de 5 mil pessoas moram foram inundadas e que não conseguiu contatar as autoridade para pedir ajuda.

'Não conseguimos informá-las sobre nada desde a noite passada', disse Sanjib Sagar à Reuters.

Escrito por Reuters

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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