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Ciclone Michaung atinge sul da Índia após 13 mortes por chuvas

Placeholder - loading - Enchente em Chennai, na Índia  4/12/2023   REUTERS/Stringer
Enchente em Chennai, na Índia 4/12/2023 REUTERS/Stringer
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Por Jatindra Dash e Rishika Sadam

BHUBANESWAR, Índia (Reuters) - O ciclone Michaung atingiu a costa sul da Índia na terça-feira com ventos intensos, e sua chegada foi precedida por chuvas torrenciais e inundações que mataram pelo menos 13 pessoas, enquanto as autoridades avaliavam os danos.

Grandes ondas atingiram as cidades costeiras do sul nos últimos dois dias, à medida que o ciclone se aproximava, deixando vilarejos submersos e interrompendo todo o transporte, com mais de 390.000 pessoas sentindo o impacto, segundo as autoridades.

O Michaung atingiu a costa perto da cidade litorânea de Bapatla, no Estado de Andhra Pradesh, com ventos de até 112 km/h, que depois caíram um pouco com o enfraquecimento do ciclone de categoria 'severa', informou o escritório de meteorologia da Índia. Prevê-se um enfraquecimento ainda maior nas próximas seis horas.

Árvores foram arrancadas e pelo menos 25 vilarejos foram inundados à medida que o ciclone avançava em direção ao norte, e as autoridades retiraram mais de 15.000 pessoas para um local seguro, informou o governo de Andhra Pradesh.

'Tomamos todas as medidas e temos todos os equipamentos. Também divulgamos as precauções para o público ontem', disse Zahid Khan, da Força Nacional de Resposta a Desastres, à agência de notícias ANI, acrescentando que a força tinha várias equipes posicionadas no local.

Entre as 13 pessoas mortas estava um menino de 4 anos que morreu após o desabamento de um muro, segundo as autoridades. Mais de 140 trens e 40 voos foram cancelados no Estado.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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