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Ciro diz que se Haddad for eleito será um 'presidente por procuração'

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RIO DE JANEIRO (Reuters) - O candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, procurou fazer um aceno aos eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva, ao elogiar o ex-presidente, mas criticou o novo presidenciável do PT, afirmando que Fernando Haddad conhece pouco o país e, se eleito, será um 'presidente por procuração'.

Em sabatina dos jornais O Globo e Valor Econômico e da revista Época, Ciro lembrou que foi ministro de Lula, que ele definiu como um amigo de 30 anos, mas ressaltou que não há mais espaço para PT ou PSDB comandarem o Brasil. Para o pedetista, o Brasil chegou ao nível atual de dificuldade depois de anos sob o comando desses dois partidos.

“Lula não é satanás nem deus e foi um presidente muito bom para o povo brasileiro”, disse Ciro, antes de criticar o petista por escolhas erradas como a ex-presidente Dilma Rousseff, o atual presidente Michel Temer, ex-vice de Dilma, e os ex-ministros Antonio Palocci e José Dirceu.

Para o pedetista, Haddad --confirmado candidato à Presidência pelo PT na terça-feira-- não tem condições de gerir o Brasil porque pouco conhece o país. Além disso, insinuou que o ex-prefeito de São Paulo seria 'um presidente por procuração“.

Ciro manteve seus duros ataques ao presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, que lidera as pesquisas de intenção de voto e foi esfaqueado na semana passada em ato de campanha, e a seu vice, o general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), a quem chamou de “jumento de carga”.

“Uma pessoa que vota no Bolsonaro quer matar o país e vai me ter como inimigo... será a destruição do brasileiro ”, disse o pedetista.

“Se ele for eleito, vou chorar e saio da política, porque estou na disputa porque confio no povo brasileiro”, acrescentou.

Ciro acrescentou que “vai pensar muito” se será candidato à reeleição caso seja vitorioso em outubro, por considerar uma impertinência. “Preferia eleger um sucessor.”

Ao ser questionado sobre as ações contra o ex-governador do Paraná Beto Richa, preso na véspera, e contra o atual governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, ambos do PSDB , Ciro disse achar “estranho” que isso ocorra perto das eleições, avaliando que há sinais de viés políticos nessas e em outras operações.

“Todos nós temos que botar as barbas de molho. É muito bom que a Justiça não proteja e deixe alcançar seja quem for, mas a 30 dias de uma eleição é sempre muito estranho”, disse.

(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier; Edição de Alexandre Caverni e Maria Pia Palermo)

Escrito por Thomson Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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