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Cisco trabalha com Mercedes-Benz para criar escritório móvel

Placeholder - loading - Ilustração do sistema WebEx da Cisco em painel da Mercedes-Benz E-Class Cisco/Hadout via Reuters/Ilustração
Ilustração do sistema WebEx da Cisco em painel da Mercedes-Benz E-Class Cisco/Hadout via Reuters/Ilustração
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Por Supantha Mukherjee

BARCELONA (Reuters) - A Cisco está trabalhando com a Mercedes-Benz para adicionar suas ferramentas de conferência Webex ao painel de veículos que chegam às concessionárias nas próximas semanas, disse a empresa nesta segunda-feira, enquanto busca transformar o carro em um escritório móvel.

O Mercedes-Benz E Class 2024 será equipado com Wi-Fi e conexão de dados de celular, o que significa que os motoristas podem baixar o aplicativo Webex para aparecer diretamente na tela sensível ao toque do sistema de infoentretenimento do veículo sem a necessidade de um telefone celular.

Como medida de segurança, os usuários só poderão usar o áudio quando o veículo estiver em movimento, mas podem usar todos os recursos quando ele estiver estacionado, incluindo videoconferências, transcrição automática, compartilhamento de conteúdo e reações.

Trabalhar em casa como resultado da pandemia impulsionou as plataformas de videoconferência, como Webex, Zoom e Teams, da Microsoft, mas o crescimento desacelerou desde o fim da pandemia e as empresas estão buscando oportunidades para expandir.

A Zoom se associou à Tesla para equipar seus veículos com ferramentas de conferência e a Cisco planeja anunciar outras parcerias na conferência de telecomunicações MWC esta semana, em Barcelona.

As parcerias da Cisco incluem a integração Webex em nos principais telefones da Samsung e com a Intel para 5G privado.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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