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Citi tem queda no lucro com maiores custos com indenizações e seguro de depósitos

Placeholder - loading - Logo do Citibank na Nyse, em Nova York, EUA 3/8/2021 REUTERS/Andrew Kelly/Arquivos
Logo do Citibank na Nyse, em Nova York, EUA 3/8/2021 REUTERS/Andrew Kelly/Arquivos
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Por Manya Saini e Tatiana Bautzer

(Reuters) - O lucro do Citigroup caiu no primeiro trimestre, à medida que o banco gastou mais com pagamentos de indenizações para funcionários demitidos e reservou dinheiro para reabastecer um fundo de seguro de depósitos do governo.

O lucro líquido caiu para 3,4 bilhões de dólares, ou 1,58 dólar por ação, nos três meses encerrados em 31 de março, informou o banco nesta sexta-feira, contra lucro de 4,6 bilhões de dólares, ou 2,19 dólar por ação, no ano anterior.

'O mês passado marcou o fim da simplificação organizacional que anunciamos em setembro. O resultado é uma estrutura de gestão mais limpa e mais simples que se alinha totalmente e facilita nossa estratégia', disse a presidente-executiva Jane Fraser em um comunicado.

O Citi disse em sua apresentação aos investidores que espera uma redução de 7.000 funcionários e uma economia anual de 1,5 bilhão de dólares com a reorganização. As ações do banco subiam 1% nas negociações pré-mercado.

Fraser iniciou uma ampla reorganização em setembro para simplificar o banco e melhorar seu desempenho. Os custos da reorganização elevaram as despesas para 14,2 bilhões de dólares.

A maior rodada de mudanças no quadro de funcionários, incluindo reatribuições e demissões, foi comunicada aos empregados no final de março.

O banco também pagou 251 milhões de dólares a um fundo do FDIC, agência dos Estados Unidos garantidora de depósitos, que foi drenado no ano passado após a falência de três bancos regionais.

No trimestre anterior, o Citi havia registrado um prejuízo de 1,8 bilhão de dólares, impactado por itens não recorrentes.

'Esses últimos meses não foram fáceis', escreveu Fraser em março. 'Longe disso. As mudanças que fizemos são as maiores que a maioria de nós já experimentou no Citi, colocando-nos na vanguarda e melhorando nossa competitividade', disse ela.

Os investidores têm recompensado Fraser com um aumento no preço das ações desde o início da reestruturação em setembro. Na sequência, eles querem ver o crescimento da gestão de patrimônio e de bancos de investimento.

Escrito por Reuters

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FOREIGNER SE DESPEDE DOS FÃS BRASILEIROS COM SHOW HISTÓRICO EM SÃO PAULO

A lendária banda Foreigner se despediu dos fãs brasileiros com um super show em São Paulo, na noite do último sábado, em uma apresentação marcada por emoção, energia e celebração. O evento, que aconteceu no Espaço Unimed, faz parte da turnê mundial de despedida do grupo e contou com a participação especial do vocalista original Lou Gramm, consolidando-se como um momento inesquecível para os fãs de rock clássico.

Como antecipado em entrevista exclusiva à Rádio Antena 1 pelo próprio Lou Gramm, a passagem pelo Brasil teria um significado especial. E assim foi: ao invés de um clima de tristeza, o que se viu foi uma verdadeira festa em homenagem ao legado de uma das maiores bandas do rock americano das décadas de 70 e 80.

Double Trouble Tour aquece o público com clássicos e surpresas

A noite começou em alto nível com a abertura da "Double Trouble Tour", projeto que reuniu os vocalistas Eric Martin (Mr. Big) e Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Journey), acompanhados pela competente banda Spektra, formada por Leo Mancini (guitarra), Edu Cominato (bateria), BJ (teclados e vocais) e Henrique Baboon (baixo).

No repertório, sucessos das bandas pelas quais os cantores passaram, como "To Be With You" e "Wild World", do Mr. Big, além da poderosa "Separate Ways", do Journey, que permitiu a Soto mostrar toda sua força vocal. A surpresa da noite ficou por conta de uma cover intensa de "Crazy", de Seal, provando a versatilidade dos músicos em cena.

Foreigner entrega performance impecável na turnê de despedida

Após a abertura arrebatadora, foi a vez do Foreigner subir ao palco — e mostrar por que ainda é referência quando se fala em rock de arena. Com uma performance carregada de emoção e qualidade técnica, Jeff Pilson, Michael Bluestein, Bruce Watson, Chris Frazier e Luis Carlos Maldonado conduziram o público por uma viagem sonora de quase cinco décadas de história.

“Arrisco a dizer que Maldonado foi o grande destaque da noite — se isso for possível diante da qualidade técnica dos outros integrantes do grupo. Fiquei impressionado ”, comentou o jornalista João Carlos Santana, da Rádio Antena 1.

A setlist, fiel àquela apresentada em outras datas da turnê pela América Latina, incluiu todos os grandes sucessos da banda (confira abaixo). E, no momento mais aguardado da noite, Lou Gramm subiu ao palco para cantar as quatro últimas músicas do show, em um ato simbólico que representou não apenas a origem musical da banda, mas também o respeito mútuo entre artista e público.

Set List - Foreigner - São Paulo, 10 de maio de 2025

1. "Double Vision"
2. "Head Games"
3. "Cold as Ice"
4. "Waiting for a Girl Like You"
5. "That Was Yesterday"
6. "Dirty White Boy"
7. "Feels Like the First Time"
8. "Urgent"
9. Keyboard Solo
10. Drum Solo
11. "Juke Box Hero" (with Lou Gramm)
12. "Long, Long Way From Home" (with Lou Gramm)
13. "I Want to Know What Love Is" (with Lou Gramm)
14. "Hot Blooded" (with Lou Gramm)

Uma despedida inesquecível e novos planos para 2026

A noite de sábado entrou para a história tanto para os fãs quanto para os músicos do Foreigner. Um evento raro, emocionante e tecnicamente impecável (com direito a solos de teclado e bateria). Mas para aqueles que ainda sonham em ver a banda ao vivo uma última vez, há uma última chance.

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MEMÓRIA MÚSICAL: OASIS BATE RECORDE HISTÓRICO DE VENDAS DE INGRESSOS

Em 13 de maio de 1996, a banda britânica Oasis alcançou um feito histórico no cenário musical: vendeu 330 mil ingressos em apenas nove horas para seus shows no lendário Knebworth Park, marcados para agosto daquele ano. Com mais de 2,5 milhões de pessoas tentando adquirir entradas, a demanda estabeleceu um recorde inédito para um concerto no Reino Unido — e consolidou a posição do grupo como o maior fenômeno do britpop na década de 1990.

No auge da fama e das paradas

O recorde de vendas não foi por acaso. Em maio de 1996, o Oasis vivia o auge absoluto da carreira. Sete meses antes, em outubro de 1995, a banda havia lançado o aclamado álbum “(What’s the Story) Morning Glory?”, que rapidamente se tornou um dos discos mais vendidos da história do Reino Unido, superando 22 milhões de cópias vendidas ao redor do mundo.

Com hits como “Wonderwall”, “Don’t Look Back in Anger” e “Champagne Supernova”, o disco dominava as rádios e catapultava o grupo à fama global. Videoclipes desses singles estavam em alta rotação na MTV, enquanto jornais e revistas britânicas declaravam os irmãos Gallagher como os novos Beatles.

Knebworth 1996: o show de uma geração

Os concertos realizados em 10 e 11 de agosto de 1996 no Knebworth Park entraram para a história como os maiores da carreira da banda. Mais de 330 mil pessoas assistiram aos shows, que contaram com uma estrutura monumental e participação de nomes como The Prodigy, Manic Street Preachers, The Charlatans e The Chemical Brothers como atrações de abertura.

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