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Colheita de soja 2022/23 do Brasil atinge 5% da área, diz AgRural

Placeholder - loading - Colheita de soja 16/01/2023 REUTERS/Enrique Marcarian
Colheita de soja 16/01/2023 REUTERS/Enrique Marcarian
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SÃO PAULO (Reuters) - A colheita de soja 2022/23 do Brasil atingiu 5% da área cultivada até última quinta-feira, em ritmo mais lento do que o verificado no mesmo período ano passado, quando os trabalhos já haviam atingido 10%, disse a AgRural nesta segunda-feira.

Segundo a consultoria, a maior lentidão decorre do tempo “invernado” (poucas aberturas de sol forte entre as chuvas) em Mato Grosso e do atraso do ciclo das lavouras em outros Estados, com destaque para o Paraná.

Apesar da produção recorde esperada na atual safra, o volume da oleaginosa colhido até agora é de aproximadamente 8 milhões de toneladas, contra quase 13 milhões de toneladas um ano atrás, quando houve quebra de safra mas a colheita estava mais acelerada.

'No Rio Grande do Sul, a irregularidade das chuvas segue pesando sobre as lavouras de soja e novos cortes de produtividade deverão ser feitos nas próximas revisões de safra', disse a AgRural.

MILHO

A empresa de análises apontou ainda que a safrinha 2023 de milho estava 5% plantada no centro-sul do Brasil até quinta-feira passada, contra 1% uma semana antes e 14% no mesmo período de 2022.

Os trabalhos seguiram concentrados em Mato Grosso, mas plantadeiras também já começaram a entrar em ação em Goiás, Paraná e Mato Grosso do Sul.

'O atraso ainda não ameaça a janela de plantio do cereal, mas é importante que o avanço ocorra mais rapidamente a partir do início de fevereiro para que a semeadura não seja feita de forma muito concentrada.'

(Por Letícia Fucuchima e Gabriel Araujo)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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