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Confira os discos preferidos de Stephen Hawking

O músico listou seus álbuns em 1992, durante entrevista para a BBC

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Na última quarta-feira, dia 14 de março, Stephen Hawking, físico e pesquisador britânico, morreu aos 76 anos em sua casa na Inglaterra. A humanidade perdeu um dos cientistas mais conhecidos do mundo ao abordar temas como a natureza da gravidade e a origem do universo.

Em 1992, durante entrevista para a BBC Radio 4, Hawking listou alguns álbuns que ele levaria para uma ilha deserta, como solicitado por Sue Lawley, apresentadora na época.

Eu confesso que o prazer que a física me dá quando as coisas correm bem é muito melhor do que a música, mas isso só acontece muito raramente em uma carreira profissional”, disse ele.

Seu interesse pela mundo da música fez com que ele colaborasse com uma amostra de sua voz para uma faixa do Pink Floyd, “Keep Talking”, no álbum The Division Bell.

Confira a lista completa de discos preferidos de Stephen Hawking e seus comentários a seguir:

The Walkyria- Act I - Richard Wagner
"Após ser diagnosticado com a esclerose lateral amiotrófica em 1963, voltei-me para Wagner e escrevi V-A-R-G-N-E-R para que ele se aproxime da pronúncia correta".

Gloria, de Poulenc
"É ideal: combina meus dois grandes prazeres, física e música, se eu pudesse contar com ambos na minha ilha deserta, eu não gostaria de ser resgatado", disse ele.

Concerto para Violino - Brahms
"Foi o primeiro álbum completo que adquiri, em 1957, pouco depois da aparição na Grã-Bretanha de registros de 33 revoluções por minuto".

Please Me, Please Me - The Beatles
"Eu precisava de um pouco de alívio depois das minhas quatro primeiras versões de música séria, como muitos outros, acolhi os Beatles como um sopro de ar fresco na cena bastante obsoleta e doentia da música popular”.

Requiem - Mozart
"Eu poderia ouvi-lo até que as baterias no meu minicassete estivessem esgotadas".

“Je Ne Regrette Rien” - Edith Piaf
Para Hawking, o nome desta música, que em espanhol significa "Eu não me arrependo de nada" foi sua lei da vida.

Escrito por Redação

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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