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Confira os livros finalistas do Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa

A premiação é a antiga Portugal Telecom.

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Já foram divulgados os dez livros finalistas da edição 2018 do Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa, antigo Portugal Telecom. A lista é composta por romances, livros de contos e de poesias, com autores brasileiros, portugueses e moçambicanos.

O ganhador deve ser anunciado em 7 de dezembro, e ele recebe 100 mil reais. O segundo lugar leva 60 mil reais; o terceiro, 40 mil reais; e o quarto lugar, 30 mil reais.

Os jurados que avaliarão os finalistas são a escritora angolana Ana Paula Tavares, o professor e escritor Daniel Munduruku, a crítica literária Flora Sussekind, o poeta, jornalista e crítico Heitor Ferraz, a ensaísta e professora portugusa Helena Buescu, o escritor Julián Fuks, a professora e editora portuguesa Maria João Cantinho e o escritor português Pedro Mexia.

Os curadores do Prêmio Oceanos 2018 serão a jornalista e crítica portuguesa Isabel Lucas, o jornalista e crítico literário Manuel da Costa Pinto, a jornalista e editora Mirna Queiroz e a curadora produtora cultural Selma Caetano.

Em 2015, o Oceanos foi vencido pelo escritor brasileiro Silviano Santiago, com o romance “Mil rosas roubadas”. Em 2016, o ganhador foi o escritor português José Luís Peixoto, com o romance “Galveias”. Já no ano passado, a escritora Ana Teresa Pereira tornou-se a primeira mulher a ganhar o prêmio.

Neste ano, concorrem ao prêmio:

"A noite da espera" (Companhia das Letras), de Milton Hatoum – romance brasileiro

"A noite imóvel" (Assívio & Alvim), de Luís Quintais – poesia portuguesa

"Anjo noturno" (Companhia das Letras), de Sérgio Sant'Anna – contos brasileiros

"Antiboi" (Crisálida), de Ricardo Aleixo – poesia brasileira

"As pessoas do drama" (Relógio D'Água), de H. G. Cancela – romance português

"Câmera lenta" (Companhia das Letras), de Marília Garcia – poesia brasileira

“Hoje estarás comigo no paraíso" (Quetzal), de Bruno Vieira Amaral – romance português

"O deus restante" (Cavalo do Mar), de Luis Carlos Patraquim – poesia moçambicana

"Pai, pai" (Alfaguara), de João Silvério Trevisan – romance brasileiro

"Vácuos" (Cavalo do Mar), de Mbate Pedro – poesia moçambicana

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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