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Congresso tem ajudado governo e Câmara discutirá pacto, diz Maia

Placeholder - loading - Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, durante sessão da Casa 22/05/2019 REUTERS/Adriano Machado
Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, durante sessão da Casa 22/05/2019 REUTERS/Adriano Machado
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Por Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) - O Congresso Nacional tem atuado para ajudar o governo, principalmente na aprovação da pauta econômica, em um momento de “dúvidas” da gestão de Jair Bolsonaro, e a Câmara dos Deputados discutirá um texto para o pacto entre os três Poderes que tenha o apoio da maioria dos partidos, disse nesta terça-feira o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Maia, assim como a classe política em geral e o grupo de partidos que ficou conhecido como centrão, foram alvos de manifestações no último domingo em defesa do governo e a favor da aprovação de medidas como a reforma da Previdência. O Supremo Tribunal Federal (STF) e seus integrantes também foram criticados nos atos.

“A política é a política, o embate político existe, mas de forma concreta, eu tenho certeza que a Câmara tem ajudado muito nesse momento inicial do governo, que ainda tem muitas dúvidas em relação a alguns temas. Nós temos ajudado a sinalizar para a sociedade que essa pauta... tem total apoio do Parlamento brasileiro”, disse Maia ao chegar ao Congresso.

Segundo ele, não há movimento algum, nem da Câmara, e nem do Senado, “que tenha atrapalhado o governo até agora, muito pelo contrário”.

Ao lembrar que o pacto entre os três Poderes renovado nesta terça-feira em reunião pela manhã já havia sido apresentado há alguns meses pelo presidente do STF, Dias Toffoli.

“Nós vamos apresentar as nossas considerações ao presidente (Bolsonaro) e ao presidente Toffoli, que foi quem teve a ideia, e ao presidente do Senado, e aí nós vamos ver em que momento a Câmara consegue ter um texto onde a maioria dos partidos apoiem a participação da Câmara neste pacto”, afirmou.

A relação entre Executivo e Legislativo vem enfrentando uma de suas piores fases. Trocas de farpas públicas, rompimentos com representantes governistas no Parlamento e muitas críticas à atuação parlamentar pautada pelas redes sociais, além de acusações de fisiologismo e oportunismo, serviram de pano de fundo para um movimento de descolamento do Congresso em relação ao governo.

As manifestações de domingo podem ter selado o mal-estar, já que algumas das principais lideranças congressistas foram atacadas, mas segundo parlamentares consultados pela Reuters, a tendência é que o Legislativo continue na direção de assumir um protagonismo na aprovação de pautas que possam ajudar a economia do país.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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