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Copel propõe aos acionistas mudanças que permitem privatização

Placeholder - loading - Torres de transmissão de energia em Caçapava (SP) 14/08/2015 REUTERS/Paulo Whitaker
Torres de transmissão de energia em Caçapava (SP) 14/08/2015 REUTERS/Paulo Whitaker
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SÃO PAULO (Reuters) - A Copel aprovou o encaminhamento aos acionistas de uma série de mudanças que permitiriam a privatização da companhia, prevista para ocorrer no segundo semestre deste ano, conforme fato relevante nesta quarta-feira.

A Copel propôs que os acionistas votem por mudar seu estatuto social, de modo a permitir que a companhia passe a não ter mais um acionista controlador, papel atualmente exercido pelo Estado do Paraná.

A elétrica ainda propõe regras para que nenhum acionista venha a exercer votos correspondentes a mais do que 10% do total, e a criação de uma golden share, ação especial que seria de titularidade do Estado do Paraná.

Diretores da companhia apontaram em maio que a Copel prevê realizar a oferta de ações em outubro, mas que ainda não foi tomada uma decisão em relação a se a operação envolverá uma emissão primária para angariar fundos para o caixa. A empresa já contratou bancos para estruturarem uma potencial privatização.

A empresa reiterou que, até o momento, não há uma definição sobre a realização da potencial oferta, e sua efetivação está sujeita, entre outros fatores, às condições macroeconômicas e de mercado doméstica e externa.

O fato relevante não traz uma data para a assembleia geral de acionistas que votaria os temas.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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