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Coreia do Norte lança dois possíveis 'mísseis balísticos' no mar

Placeholder - loading - Pessoas assistem noticiário sobre lançamento de projéteis pela Coreia do Norte em Seul 31/10/2019 REUTERS/Heo Ran
Pessoas assistem noticiário sobre lançamento de projéteis pela Coreia do Norte em Seul 31/10/2019 REUTERS/Heo Ran
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Publicada em  

Por Josh Smith

SEUL (Reuters) - A Coreia do Norte disparou dois projéteis, que autoridades japonesas disseram parecerem mísseis balísticos, no mar entre a Península Coreana e o Japão nesta quinta-feira, de acordo com a guarda costeira japonesa e as Forças Armadas sul-coreanas.

Os dois 'projéteis não-identificados' foram disparados na tarde de quinta-feira (horário local) da província de Phyongan do Sul, na região central do país, disse o Estado Maior Conjunto da Coreia do Sul em comunicado.

Autoridades japonesas disseram que os projéteis caíram do lado de fora da Zona Econômica Exclusiva do Japão, que se estende a 370 quilômetros da terra firme.

'Objetos que pareciam ser mísseis balísticos foram lançados da Coreia do Norte', disse o Ministério da Defesa do Japão em comunicado. 'Eles não caíram no nosso território.'

A base aérea dos Estados Unidos localizada em Misawa, a 1.127 quilômetros ao norte de Tóquio, emitiu um 'alerta real de míssil' e fez um apelo a seu pessoal para buscar abrigo, antes de emitir um aviso de 'tudo seguro'.

O disparo aconteceu no dia em que o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, compareceu ao funeral de sua mãe, que morreu na terça-feira.

Em mensagem entregue na vila fronteiriça de Panmunjom no final da quarta-feira, o líder norte-coreano, Kim Jong Un expressou 'profundas condolências' pela perda de Moon, disse o gabinete do presidente da Coreia do Sul nesta quinta.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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