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CoreWeave, apoiada pela Nvidia, reduz oferta pública inicial nos EUA

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Por Echo Wang

(Reuters) - A CoreWeave reduziu o tamanho de sua oferta pública inicial de ações nos Estados Unidos e fixou o preço dos papéis abaixo da faixa indicada, informou a empresa, diminuindo as expectativas de que a listagem aumentaria o apetite dos investidores por IPOs.

A empresa, provedora de serviços de computação em nuvem focada em IA e apoiada pela Nvidia, agora pretende vender 37,5 milhões de ações, 23,5% a menos do que o planejado originalmente, e precificá-las a US$40 cada, bem abaixo até mesmo do limite inferior da faixa indicativa.

A CoreWeave oferecerá 36,6 milhões dessas ações, enquanto os acionistas existentes venderão 910.000 ações.

A Nvidia vai ancorar o IPO da CoreWeave a esse preço com um pedido equivalente a US$250 milhões, disse uma fonte familiarizada com o assunto à Reuters na quinta-feira.

A venda levantará cerca de US$1,5 bilhão e valorizaria a CoreWeave em cerca de US$23 bilhões, de acordo com cálculos da Reuters.

Entre as preocupações dos investidores que motivaram a redução do tamanho do IPO está a forte dependência da CoreWeave em relação à Microsoft, cuja mudança na estratégia de datacenters de inteligência artificial poderia afetar a demanda de longo prazo por microprocessadores gráficos (GPUs). Embora os investidores pareçam confortáveis com a alta alavancagem da empresa, uma vez que ela tem um forte fluxo de caixa livre, o risco dos compromissos não serem cumpridos continua sendo uma preocupação do mercado.

Além disso, o modelo de negócios de capital intensivo da CoreWeave levanta questões sobre a sustentabilidade da companhia, aumentando a incerteza mais ampla dos investidores.

A CoreWeave tem sido um cliente importante para a Nvidia, implantando mais de 250 mil GPUs da Nvidia até o final de 2024. A recepção morna dos investidores ao IPO da empresa pode sinalizar uma redução da confiança no mercado de infraestrutura de IA.

'O modelo de negócios não parece fundamentalmente falho, mas isso sugere que os investidores estão recalibrando as avaliações da infraestrutura de IA', disse Lukas Muehlbauer, analista de pesquisa da IPOX.

A CoreWeave e alguns investidores existentes tinham como objetivo inicial vender 49 milhões de ações na oferta, com preços entre US$47 e US$55 cada, para levantar até US$2,7 bilhões. Isso teria avaliado a empresa em até US$32 bilhões.

O número de listagens de ações nos EUA, incluindo IPOs e negociações em bloco de ações, caiu para 187 nos primeiros três meses deste ano, ante 243 no mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Dealogic até quarta-feira. O valor total dessas transações também caiu, passando de US$74,02 bilhões para US$63,48 bilhões.

A CoreWeave tinha uma dívida de cerca de US$8 bilhões no ano passado. A companhia também aluga seus 32 centrais de processamento de dados e alguns equipamentos, em vez de possuí-los, resultando em passivos de arrendamento operacional de US$2,6 bilhões.

No prospecto do IPO, a empresa disse que cerca de US$1 bilhão dos recursos do IPO serão usados para pagar dívida.

A CoreWeave ainda não teve lucro, e os investidores de IPOs nos últimos anos têm sido cautelosos ao apoiar empresas sem histórico de lucratividade.

Antes do IPO, a CoreWeave garantiu parcerias com grandes empresas de IA, incluindo a OpenAI. No início deste mês, a empresa assinou um acordo de infraestrutura de US$11,9 bilhões com a criadora do ChatGPT.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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