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Coronavírus afeta doação de sangue e no IBCC Oncologia

A escassez pode causar suspensão de cirurgias

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Coronavírus afeta - Istock
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Enquanto todo o estado de São Paulo, e a maior parte dos municípios do país, redobram os esforços para ampliar a capacidade de atendimento da população acometida pela covid-19, a pandemia do novo coronavírus está prejudicando outra demanda essencial para a assistência hospitalar: a doação de sangue.

Veja também: Paranaense entrega carta de agradeciemento aos profissionais do IBCC Oncologia

Mesmo com o registro de 40% nas cirurgias, e redução significativa no número de transplantes de medula óssea, os procedimentos de alta complexidade permanecem ativos no IBCC Oncologia, que faz um apelo emergencial para doação de sangue.

O número de doadores está bem abaixo da média que o IBCC Oncologia já teve. Antes da pandemia, a média era de 40 doadores por dia, mas nas últimas semanas menos de 10 pessoas a cada dia tem procurado o banco de sangue. O hospital precisa de sangue dos tipos A+ e O+ para transfusões, sobretudo para as cirurgias oncológicas.

A coordenadora do banco de sangue do IBCC Oncologia, Juliana Lima, explica que se trata de um serviço essencial e que a doação de sangue é segura. Ela atribui parte da queda à importantes e necessárias orientações dos órgãos de saúde para que se evite deslocamentos e aglomerações. “Isso acabou por fazer com que os costumeiros doadores de sangue passassem a evitar os bancos de sangue e com isso os estoques despencaram, mas muitas pessoas precisam da doação que salva vidas”, adverte Juliana.

Ela faz um apelo “pedimos para que as pessoas saudáveis não suspendam as doações e as realizem mediante agendamentos individuais. Todas as doações serão agendadas previamente com data e hora para evitar aglomerações desnecessárias” e sugere “reserve 1 hora do dia e saia de casa para fazer o bem, doar sangue. Caso você venha em seu carro próprio não há cobrança de estacionamento. Utilize máscara e não deixe de fazer o bem a quem precisa”, diz.

Vale ressaltar que mesmo as pessoas que contraíram covid-19 podem doar sangue. A coordenadora alerta “esses doadores precisam esperar 30 dias a partir da cura completa da Covid-19 para doarem sangue de forma segura”, ressalta. Já as pessoas com suspeitas, e/ou aquelas que atuam na assistência com casos de coronavírus, não devem doar.

O presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), e coordenador médico do banco de sangue do IBCC Oncologia, Dr. Dante Langhi, esclarece que “Doar sangue não representa nenhum risco de contrair a covid-19”. E acrescenta “Caso você esteja prestes a tomar alguma vacina, como da gripe ou outra, primeiro é importante que doe sangue”, frisa.

Critérios para doação

Os interessados em aderir à campanha do banco de sangue do IBCC Oncologia devem ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 quilos e estar em bom estado de saúde.

Os menores de 18 anos precisam apresentar autorização dos pais ou responsáveis para a doação. Recomenda-se que o doador evite alimentos gordurosos quatro horas antes e bebidas alcoólicas 12 horas antes da doação, mas precisam estar alimentados para doar.

As mulheres podem doar sangue três vezes por ano, com intervalos de 90 dias; e os homens podem doar quatro vezes anualmente, com intervalos de 60 dias.

O banco de sangue do IBCC Oncologia está localizado à Avenida Alcântara Machado, 2576 – Mooca. Mais informações pelo telefone: (11) 3474-4280 ou pelo WhatsApp (11) 99366-4030. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 8h às 15h e aos sábados das 8h às 13h. O banco de sangue do IBCC Oncologia cumpre todas as recomendações do Ministério da Saúde para que as doações sejam feitas de maneira altamente segura. Via IBCC Oncologia

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA REPERCUTE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA REPERCUTE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

Na noite de 3 de maio de 2025, Lady Gaga realizou um show gratuito histórico na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, reunindo entre 2,1 e 2,5 milhões de pessoas, segundo estimativas da organização. A apresentação tornou-se o maior espetáculo da carreira da artista e um dos maiores da história da música mundial.

Com esse feito, Gaga superou o público de Madonna no mesmo local em 2024 — estimado em cerca de 1,6 milhão —, mas ainda ficou atrás de Rod Stewart, que reuniu cerca de 3,5 milhões de pessoas na virada do ano de 1994 para 1995, também em Copacabana. Vale lembrar que o show de Stewart ocorreu no Réveillon carioca, evento que tradicionalmente atrai milhões de espectadores para a orla, o que contribuiu para os números históricos.

Operação “Fake Monster” Frustra Tentativa de Atentado

Horas antes do evento, a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública deflagraram a operação “Fake Monster”, que desmontou um plano de atentado com explosivos improvisados durante o show. Dois suspeitos foram detidos: um adulto no Rio Grande do Sul, por posse ilegal de armas, e um adolescente no Rio de Janeiro, investigado por armazenar pornografia infantil.

Segundo autoridades, o grupo envolvido promovia discurso de ódio, automutilação e violência contra a comunidade LGBTQIA+, além de recrutar jovens pela internet usando perfis falsos inspirados na fanbase da cantora. A ação policial foi mantida em sigilo até após o show para evitar pânico, e Lady Gaga só foi informada da ameaça depois da apresentação.

Repercussão Internacional: Público Histórico e Ameaça Frustrada Ganham Manchetes

A magnitude do show e a tentativa de atentado frustrada repercutiram fortemente na imprensa internacional, tanto pelo aspecto cultural quanto pelo risco evitado.

Sobre o show

O site da Billboard destacou:

“Lady Gaga realizou o maior show solo de sua carreira e o maior já feito por uma mulher na história da música mundial” (LINK).

A CNN International escreveu:

“O espetáculo gratuito de Gaga à beira-mar, com mais de 2 milhões de presentes, transformou Copacabana em uma rave global. Foi um tributo à diversidade, à inclusão e à força da música ao vivo.” (LINK)

O jornal britânico The Guardian afirmou:

“Lady Gaga fez história no Brasil com um dos maiores concertos já registrados. O público superou o de Madonna em 2024, consolidando o país como palco favorito das divas do pop.” (LINK)

Sobre a ameaça frustrada

A revista Vanity Fair destacou a operação com o título:

“Plano de bomba é frustrado antes de show histórico de Lady Gaga no Rio”, escrevendo: “Autoridades brasileiras identificaram uma célula online de extremistas que usavam identidades falsas para se infiltrar em comunidades de fãs. A ação foi rápida e silenciosa, impedindo o que poderia ter sido uma tragédia em massa.” (LINK)

O Pitchfork complementou:

“Os suspeitos mantinham perfis falsos inspirados em fãs de Gaga para atrair menores para ataques coordenados. A operação evitou o que poderia ser o pior ataque em um evento musical desde o atentado em Manchester, em 2017.” (LINK)

Já o tabloide britânico The Sun trouxe um tom mais emocional, destacando a fala da artista:

“Após saber da ameaça, Gaga teria chorado nos bastidores e dito: ‘O amor venceu outra vez. Obrigada, Brasil.’” (LINK)

Manifestação nas redes e comunicado oficial

Após o show, Lady Gaga usou suas redes sociais para agradecer o carinho do público brasileiro e, ao tomar conhecimento da ameaça frustrada, fez uma publicação emocionada:

“Brasil, eu não tenho palavras. Vocês me deram a noite mais linda da minha vida. Obrigada por me protegerem com tanto amor. Meu coração está com vocês para sempre. Amor vence.”

Horas depois, sua equipe divulgou um comunicado oficial sobre o incidente:

“A equipe da artista expressa profunda gratidão às autoridades brasileiras pela pronta e eficaz atuação. O bem-estar de todos os fãs é nossa prioridade máxima. Lady Gaga foi informada da ameaça somente após a apresentação, a fim de preservar a segurança do evento.”

Um Evento Histórico em Todos os Sentidos

Com um público recorde, um repertório repleto de hits e um cenário monumental à beira-mar, o show de Lady Gaga em Copacabana entrou para a história como um dos maiores eventos musicais já realizados. Ao mesmo tempo, a eficácia das forças de segurança brasileiras ao impedir um possível atentado mostra o grau de complexidade envolvido na organização de eventos dessa magnitude.

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