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Corte de juros do Fed está a caminho. E depois?

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Por Ann Saphir

SAN FRANCISCO (Reuters) - O banco central dos Estados Unidos deve cortar os custos dos empréstimos nesta semana pela primeira vez desde o ápice da crise financeira, mais de uma década atrás. Essa é a parte fácil.

Se essa primeira etapa inaugura uma série de cortes na taxa de juros em 0,25 ponto percentual que podem se estender até o ano que vem, como os mercados financeiros estão apostando, ou se será algo mais limitado é de longe a decisão mais difícil enfrentada pelas autoridades do Federal Reserve.

Um motivo: não há um consenso claro entre as autoridades do Fed sobre por que eles precisam reduzir os juros em primeiro lugar, particularmente dada a proximidade da taxa de desemprego dos EUA de uma mínima de 50 anos e o fato da economia norte-americana estar mostrando o melhor desempenho entre as economias desenvolvidas.

Seria um pouco de insegurança contra os riscos da desaceleração do crescimento global e das tensões comerciais? Um passo para reforçar a inflação baixa? Uma tentativa de fortalecer ainda mais o mercado de trabalho? Um esforço para corrigir as inversões no mercado de títulos? Nas últimas semanas, as autoridades do Fed apresentaram cada uma dessas ideias e outras.

O presidente do Fed de Nova York, John Williams, convenceu brevemente os mercados de que o Fed planeja cortar os juros em 0,50 ponto percentual nesta semana, até que o Fed de Nova York divulgou um comunicado explicando que suas observações sobre 'vacinar' a economia contra doenças sérias eram de natureza acadêmica e não uma sinalização das decisões de política monetária no curto prazo.

Para complicar as coisas está o desejo do Fed de deixar claro que afrouxar a política monetária não é uma reação aos meses de pressão do presidente dos EUA, Donald Trump, para fazer exatamente isso.

Os investidores devem ter alguma clareza quando o Comitê de política monetária do Fed divulgar seu comunicado às 15h (horário de Brasília) da quarta-feira, após o final de uma reunião de dois dias. O chairman do Fed, Jerome Powell, dará uma coletiva de imprensa pouco depois.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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