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Cortes de juros pelo Fed não parecem iminentes por enquanto, diz Williams

Placeholder - loading - Presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, fala em evento em Nova York 06/11/2019 REUTERS/Carlo Allegri
Presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, fala em evento em Nova York 06/11/2019 REUTERS/Carlo Allegri
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Por Michael S. Derby

NOVA YORK (Reuters) - O presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, disse nesta quinta-feira que, embora o banco central norte-americano tenha feito um progresso considerável na redução da inflação, ele ainda não precisa adotar uma postura de política monetária mais frouxa em meio a movimentos recentes desiguais nas pressões sobre os preços.

A política monetária está atualmente em um 'bom lugar' e 'não há necessidade clara de ajustar a política monetária no curto prazo', dada a situação atual da economia, disse Williams sobre a perspectiva de cortes nos juros, em conversa com repórteres após um discurso proferido antes do Simpósio de Membros do Federal Home Loan Bank de Nova York 2024.

Em seus comentários formais, Williams disse que, apesar de muito progresso para trazer a inflação de volta à meta de 2% do Fed, 'as perspectivas futuras são incertas e precisaremos continuar dependentes dos dados'. Ele observou que 'continuarei concentrado nos dados, nas perspectivas econômicas e nos riscos, enquanto avaliamos o caminho apropriado para a política monetária, a fim de melhor atingir nossos objetivos'.

O presidente do Fed de Nova York falou um dia após a divulgação de dados sobre a inflação ao consumidor em março, que foram inesperadamente fortes, o que lançou mais dúvidas sobre a previsão atual do Fed de cortes nos juros em algum momento neste ano. Os dados desfavoráveis surgem em um momento em que outros relatórios também apontam para uma inflação mais robusta, o que desafia as projeções mais recentes do Fed, que previam três cortes neste ano.

Algumas autoridades do Fed, como a diretora Michelle Bowman, chegaram a abordar a possibilidade de elevar os juros novamente se houver mais retrocessos na inflação. Entretanto, Williams disse em seus comentários aos repórteres que um aumento é improvável na atual faixa de 5,25% a 5,5%.

'É claro que há circunstâncias em que precisaríamos de juros mais altos, mas esse não é o meu caso base', disse Williams.

Ele indicou aos repórteres que os recentes retrocessos na inflação não foram motivo de surpresa para as autoridades e que, se houve surpresas, foi a rapidez com que as pressões sobre os preços diminuíram no ano passado.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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