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Cresce número de mortos de conflito na Líbia; jihadistas exploram o caos

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Por Ahmed Elumami e Stephanie Nebehay

TRÍPOLI/GENEBRA (Reuters) - As mortes decorrentes da batalha por Trípoli aumentaram nesta terça-feira, depois que um grupo leal ao Estado Islâmico matou três pessoas no centro remoto da Líbia, em uma demonstração de como os militantes podem explora a volta do caos ao país.

A agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) disse que instalações locais relataram 47 mortos e 181 feridos nos últimos dias, agora que forças do leste tentam tomar a capital litorânea de um governo reconhecido internacionalmente.

Trata-se de um número maior do que os informados por qualquer um dos lados, e que parece envolver sobretudo combatentes, mas também incluiu alguns civis, entre eles dois médicos, disse o porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tarik Jasarevic, em uma coletiva de imprensa em Genebra.

As forças do Exército Nacional Líbio (LNA), de Khalifa Haftar, um ex-general do Exército do líder deposto Muammar Gaddafi, ocuparam o sul essencialmente deserto no início deste ano e rumaram neste mês para Trípoli, onde estão instalados do lado sul.

O governo do primeiro-ministro Fayez al-Serraj, de 59 anos, está tentando impedi-los com ajuda de grupos armados que partiram de Misrata em picapes armadas com metralhadoras.

ONU, União Europeia, Estados Unidos e G7 apelaram por um cessar-fogo e pela retomada de um plano de paz da ONU, mas até agora Haftar não os ouviu.

No extremo sul de Trípoli, um grupo leal ao jihadista Estado Islâmico atacou a cidade de Fuqaha, matando três pessoas e sequestrando outra antes de partir, disseram moradores.

Fuqaha é controlada por combatentes leais a Haftar, que se retrata como inimigo do extremismo islâmico, mas é visto pelos oponentes como um novo ditador nos moldes de Gaddafi.

O Estado Islâmico está ativo na Líbia desde a deposição de Gaddafi pro tropas ocidentais oito anos atrás. O grupo tomou a cidade costeira de Sirte em 2015, mas a perdeu no final de 2016 para forças locais auxiliadas por ataques aéreos dos EUA, e hoje opera nas sombras.

O possível mergulho da Líbia em uma guerra civil ameaça interromper as remessas de petróleo, intensificar a migração pelo Mediterrâneo rumo à Europa e frustrar os planos da ONU para uma eleição que visa acabar com as rivalidades entre governos paralelos no leste e no oeste.

A Líbia se tornou a principal rota de imigrantes e refugiados africanos que tentam chegar à Europa, muitos dos quais sofrem torturas, estupros e extorsão durante a jornada.

(Reportagem adicional de Ayman al-Warfalli em Benghazi e Tom Miles em Genebra)

Escrito por Thomson Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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