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É hora de começar a falar sobre desaceleração das altas de juros, diz Daly, do Fed

Placeholder - loading - Fachada do Federal Reserve, em Washington 31/07/2013 REUTERS/Jonathan Ernst
Fachada do Federal Reserve, em Washington 31/07/2013 REUTERS/Jonathan Ernst
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(Reuters) - O banco central dos Estados Unidos deve evitar colocar a economia numa 'contração não forçada' ao aumentar os juros muito acentuadamente, e é hora de começar a falar em diminuir o ritmo das altas nos custos dos empréstimos, disse a presidente do Federal Reserve de San Francisco, Mary Daly, nesta sexta-feira.

A expectativa é de que os formuladores de política monetária do Fed entreguem um quarto ajuste consecutivo na taxa básica de 0,75 ponto percentual na próxima reunião de política monetária, de 1 a 2 de novembro, conforme o banco central luta contra a inflação mais elevada em 40 anos.

“Podemos acabar, e os mercados certamente precificaram isso, com outro aumento de 75 pontos-base”, afirmou Daly na reunião do Conselho Consultivo de Política Monetária do Fisher Center for Real Estate & Urban Economics da UC Berkeley em Monterey, Califórnia. 'Mas eu realmente recomendo que as pessoas, a partir disso, não pensem 'bem, são (incrementos de) 75 pontos para sempre'.'

As projeções das autoridades do Fed divulgadas no mês passado mostram que a maioria acredita que a taxa básica precisará subir para 4,5% a 5% no próximo ano para começar a reduzir a inflação em direção à meta de 2% do banco central. Essas previsões ainda são 'razoáveis', disse Daly, acrescentando que ela as fixou em sua parede para se lembrar de onde a taxa terminará.

'Eu ouço muita preocupação no momento de que vamos quebrar. Mas na verdade não é assim que nós, ou eu, pensamos sobre política monetária', afirmou.

Com os juros quase em níveis neutros, disse, o Fed passa para uma segunda fase no aperto monetário que deve ser 'bem pensada' e 'incrivelmente dependente de dados'.

'Temos que ter certeza de que estamos fazendo tudo ao nosso alcance para não apertar demais (os juros), e não podemos subir rápido demais e dizer que terminamos', afirmou ela. Os ventos contrários da guerra na Ucrânia, a desaceleração na Europa e o aperto contínuo da política monetária dos bancos centrais em todo o mundo podem afetar a economia dos EUA, disse, e, finalmente, quão alta a taxa básica precisa ser.

Com a inflação mais de três vezes acima da meta do Fed, de acordo com o indicador preferencial do banco central, e o mercado de trabalho muito forte, 'é realmente desafiador recuar agora', disse Daly. 'Nós ainda não estamos lá.'

Mas, ela acrescentou, 'agora é hora de começar a falar sobre desacelerar. Agora é a hora de começar a planejar a desaceleração'.

(Por Ann Saphir)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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