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De acordo com estudo, poluição do ar pode causar partos prematuros

A mesma partícula que causa asmas, alergias e bronquite nos adultos pode significar sequelas graves para os bebês.

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Em todo o mundo, o nascimento prematuro é uma das maiores preocupações das mulheres grávidas. Alguns fatores de risco que contribuem para o problema já são conhecidos, como a idade da mãe, doenças crônicas, extrema pobreza, tabagismo e uso do álcool durante a gravides. No entanto, um estudo recente revelou que a poluição do ar pode ser adicionada a estes fatores.

De acordo com os pesquisadores do Instituto de Meio Ambiente de Estocolmo da Universidade de York, em 2010, 18 por cento de todos os partos prematuros tinham relação com a exposição às partículas finas conhecidas como PM 2,5, consideradas as mais nocivas à saúde.

Essas micropartículas resultam da combustão incompleta de combustíveis fósseis utilizados pelos veículos automotores, usinas de carvão e queima de resíduos agrícolas. Mesmo imperceptíveis a olho nu, elas são capazes de causas asmas, bronquite, alergias e outras doenças cardiorrespiratórias.

O estudo revelou que, além de afetar as pessoas que respiram o ar diretamente, as partículas de poeira também afetam seriamente um bebê no útero da mãe, que pode vir a nascer de forma prematura e até carregar sequelas ao longo da vida. As sequelas podem ir desde incapacidades físicas até a incapacidades neurológicas.

Especialistas alertaram que a exposição de uma mulher grávida pode variar muito de acordo com o local onde ela mora. Em uma cidade na China ou na Índia, uma mulher grávida pode inalar 10 vezes mais poluição do que em área rurais da Inglaterra ou França.

Com esses resultados, os pesquisadores reiteram a necessidade de reforçar as medidas de controle e monitoramento da qualidade do ar, a fim de mitigar os efeitos negativos sobre aqueles que ainda nem chegaram ao mundo.

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Escrito por Redação

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