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De 'Rottweiler' a rainha - a transformação de Camilla, esposa do rei Charles

Placeholder - loading - Camilla em celebração no Garden Party, parte dos festejos da coroação de Charles 3/05/2023 Yui Mok/Pool via REUTERS
Camilla em celebração no Garden Party, parte dos festejos da coroação de Charles 3/05/2023 Yui Mok/Pool via REUTERS
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Por Michael Holden e Sarah Mills

LONDRES (Reuters) - Depois de anos sendo retratada como a mulher mais odiada do Reino Unido, Camilla, a segunda esposa do rei Charles, será coroada rainha no sábado, conquistando uma notável reviravolta na aceitação pública que poucos imaginariam ser possível.

Quando a primeira esposa de Charles, a popular e glamourosa princesa Diana, então divorciada, morreu em um acidente de carro em Paris em 1997, Camilla suportou o peso da hostilidade da mídia. Alguns declararam que o casal nunca poderia se casar.

Mas eles se casaram oito anos depois e, desde então, ela passou a ser reconhecida, embora ainda relutantemente por alguns, como um membro importante da família real, alguém de quem o novo rei depende muito e - a partir de sábado - como a rainha Camilla.

'Ela é o tipo de alma gêmea dele', disse Robert Hardman, correspondente de longa data da realeza e autor de 'Queen of our Times', apontando que ela foi casada com Charles por mais tempo do que Diana.

'Eles são um time. E você tem que ser um time.'

Nascida Camilla Shand em 1947 em uma família rica - seu pai era um major do Exército e comerciante de vinhos que se casou com uma aristocrata - ela se moveu em círculos sociais que a colocaram em contato com Charles, que ela conheceu em um campo de pólo no início dos anos 1970.

O casal namorou por um tempo e Charles pensou em se casar, mas se sentia jovem demais para dar um passo tão importante.

Enquanto ele se dedicava à carreira naval, Camilla acabou se casando com um oficial de cavalaria, o brigadeiro Andrew Parker Bowles. O casal teve dois filhos, Tom e Laura. Eles se divorciaram em 1995.

O próprio Charles se casou com Diana, de 20 anos, em um casamento em 1981 que encantou não apenas o Reino Unido, mas o mundo. Depois do nascimento dos dois filhos, William e Harry, o relacionamento azedou e eles se divorciaram em 1996, depois que ele retomou o romance com sua ex-parceira.

A profundidade desse relacionamento foi exposta a um público chocado em 1993, quando a transcrição de uma conversa privada gravada secretamente com detalhes extremamente íntimos foi publicada nos jornais.

'Havia três de nós neste casamento - então foi um pouco cheio demais', comentou Diana, que apelidou Camilla de 'a Rottweiler', em entrevista na TV em 1995.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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