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Déficit comercial dos EUA diminui em fevereiro

Placeholder - loading - Porto em Nova York  02/04/2025. REUTERS/Jeenah Moon
Porto em Nova York 02/04/2025. REUTERS/Jeenah Moon
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WASHINGTON (Reuters) - O déficit comercial dos Estados Unidos diminuiu em fevereiro, mas o nível de importações permaneceu elevado depois que as empresas anteciparam seus movimentos para evitar preços mais altos decorrentes de tarifas, o que deve levar o comércio a ser um entrave ao crescimento econômico no primeiro trimestre.

O déficit comercial diminuiu 6,1%, para US$122,7 bilhões, de um recorde revisado de US$130,7 bilhões em janeiro, informou o Escritório de Análise Econômica do Departamento de Comércio nesta quinta-feira.

Economistas consultados pela Reuters previam que o déficit comercial diminuiria para US$123,5 bilhões em relação aos US$131,4 bilhões informados anteriormente em janeiro.

O presidente Donald Trump desencadeou uma enxurrada de tarifas desde que retornou à Casa Branca em janeiro.

Trump disse na quarta-feira que adotará uma tarifa básica de 10% sobre todas as importações para os Estados Unidos e taxas mais altas sobre alguns dos maiores parceiros comerciais do país.

A Fitch Ratings estimou que as novas tarifas serão as mais altas em mais de um século. Trump vê as tarifas como uma ferramenta para aumentar a receita para compensar seus cortes de impostos prometidos e para reavivar uma base industrial dos EUA em declínio há muito tempo, uma visão que não é compartilhada por economistas.

As importações permaneceram em US$401,1 bilhões em fevereiro, depois de terem aumentado acentuadamente no mês anterior, uma vez que as empresas correram para adquirir mercadorias antes que as tarifas entrassem em vigor. As importações de bens caíram 0,2%, para US$328,9 bilhões.

As exportações aumentaram 2,9%, atingindo um recorde de US$278,5 bilhões. As exportações de mercadorias aumentaram 4,8%, atingindo US$ 181,9 bilhões.

(Reportagem de Lucia Mutikani)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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