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Democratas dos EUA pedem mais negociações sobre pacote do coronavírus

Placeholder - loading - Vista do Capitólio, em Washington (EUA)  01/08/2011 REUTERS/Joshua Roberts
Vista do Capitólio, em Washington (EUA) 01/08/2011 REUTERS/Joshua Roberts
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Por Richard Cowan

WASHINGTON (Reuters) - Os democratas do Congresso norte-americano pediram à Casa Branca nesta sexta-feira que se junte a eles novamente nas negociações sobre o alívio econômico em resposta ao coronavírus, dizendo que o presidente republicano Donald Trump não pode resolver o problema sozinho.

Depois de quase duas semanas sem conseguir fazer progressos substanciais, Trump ameaçou retirar seus negociadores das conversas e, em vez disso, emitir decretos para lidar com o custo humano e econômico de uma crise que matou mais de 160 mil norte-americanos e deixou dezenas de milhões de pessoas desempregadas.

'O presidente pode fazer todas as afirmações que quiser, ele não pode resolver esse problema por meio de decreto', disse Dick Durbin, democrata do Senado dos Estados Unidos, à MSNBC. 'Temos que nos unir, temos que fazer isso no Congresso.'

O assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, disse à Bloomberg TV nesta sexta-feira que Trump tomará medidas se não houver acordo sobre o alívio do coronavírus. Kudlow disse que as negociações estão em um impasse, mas mais conversas eram esperadas para esta sexta-feira.

A presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, e o líder da minoria no Senado, Chuck Schumer, pediram aos negociadores da Casa Branca -- o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, e o chefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows -- que se encontrem com eles novamente nesta sexta-feira.

Eles disseram que o novo relatório de empregos mostrou que uma desaceleração na criação de vagas de trabalho demonstra a necessidade de mais auxílio. [nL1N2F90V8]

Pelosi também disse que os democratas querem o maior valor possível para retomar um pagamento federal a desempregados de 600 dólares por semana que venceu. A renovação desse benefício tem sido uma das principais exigências dos democratas.

Não ficou claro o quanto o presidente poderia fazer sem a aprovação do Congresso, que tem o poder de gastos.

A Casa Branca em determinado momento sugeriu pagamentos de 400 dólares por semana em benefícios para os desempregados, mas os democratas rejeitaram a proposta e se recusaram a fazer um acordo separado sobre isso, dizendo que queriam um pacote abrangente que também inclua dinheiro para governos estaduais e locais, entre outros assuntos .

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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